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Tipo: TCC
Título: Efeito de diferentes salinidades sobre a eclosão dos ovos e sobrevivência das larvas de Ariacó, Lutjanus synagris (LInnacus, 1758)
Autor(es): Lages, Ulisses Holanda Lages
Orientador: César, José Renato de Oliveira
Palavras-chave: Maricultura;Pisicultura marinha;Desova induzida;Eclosão;Larvas;Salinidade
Data do documento: 2011
Citação: LAGES, Ulisses Holanda. Efeito de diferentes salinidades sobre a eclosão dos ovos e sobrevivência das larvas do Ariaco, Lutjanus synagris (Linnaeus, 1758). 2011. 39 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011
Resumo: o presente estudo teve cçmo objetivo avaliar a influência de diferentes salinidades da água na eclosão dos ovos, sobrevivência e deformidades das larvas do ariacó, Lutjanus synagris. O estudo foi realizado no Centro de Estudos Ambientais Costeiros (CEAC) do Instituo de Ciências do MarIl.abomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Os ovos utilizados foram obtidos através de indução hormonal com aplicação de injeções de gonadotrofina coriônica humana (hCG) na base da nadadeira peitoral de reprodutores do ariacó do CEAC. Foram utilizadas duas doses de 750 UIde hCGlkg de peso vivo para as fêmeas, sendo a segunda dose aplicada 24 horas após a primeira. Os machos receberam dose única de 750 UIlkg de peso vivo juntamente com a segunda dose da fêmea. A proporção sexual utilizada (macho:fêmea) utilizada foi de 2; 1. As salinidades testadas foram 20, 25, 30, 32 e 35%0 com quatro repetições cada O experimento foi repetido com ovos de 3 desovas diferentes. Os ovos foram incubados em recipientes plásticos com 10L de água com as salinidades testadas, totalizando 20 unidades experimentais com 100 ovos cada. Após 36 horas depois da eclosão dos ovos foi adicionada formalina, o conteúdo foi ~filtrado e transferido para uma placa de petri onde foram contabilizados os indivíduos mortos (esbranquiçados e em forma de "C"), os vivos (translúcidos), e também as larvas com deformidades, com auxilio de uma lupa com aumento de até 4X. Em todas as salinidades os ovos começaram a eclodir após 17 horas. Os ovos que se encontravam nas salinidades 20 e 25 tendiam a afundar, na salinidade 30 os ovos flutuavam entre 3 a 4 em abaixo da superfície enquanto que os ovos nas salinidades 32 e 35 flutuavam na superfície da água. Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) para as taxas de eclosão, sobrevivência e deformidade das larvas. Os resultados indicaram que os ovos do ariacó possuem boa taxa de eclosão em todas as salinidades testadas. Larvas deformadas foram encontradas em todos os tratamentos.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33014
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