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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/32017
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Figueiredo, João Batista de Albuquerque | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Eleomar dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-18T10:52:14Z | - |
dc.date.available | 2018-05-18T10:52:14Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | Rodrigues, E. S.; Figueiredo, J. B. A. (2016) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32017 | - |
dc.description | RODRIGUES, Eleomar dos Santos. Ditos e feitos de troncos velhos Tremembés de Almofala - CE: saberes que brotam da terra, do céu, dos rios e do mar. 2016. 139f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação, Fortaleza (CE), 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | I and the tremembés. From encounters and re-encounters the desire to research is born, a research done in partnership, like the torém dance. In this movement, I search to understand the ways of learning-teaching of the old trunks from Almofala – CE in relation to the knowledge of the tradition that “sprout” from the land, from the sky, from the rivers and from the sea, and that materializes in their sayings and deeds. So many enchantments and teachings the old trunks bring us: the speech, the silence, the gesture, the advice, the “long face”, everything is transmission. What about the Tremembés Indigenous Schools (Escolas Indígenas Tremembés – EIT’s), what are they doing to preserve and give continuinity to this knowledge? To help me in this dance, I invite to the torém circle the thinking-dancers, with wich I dialogue, thereby composing the theoretical circle. They are: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); Brandão (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), among others. Together we make a “dialogical torém” in order to know about experience, dialogicity and (dis)coloniality. “The old trunks” set the tone of the dance and tell us many stories. Later on, I re-tell them, that is, I lend my writing to show the ways of learning-teaching that stem from family and community conviviality, from divine providence intervention and from the experiences with the elements of nature. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Educação Escolar Indígena - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.subject | Escolas indígenas - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.subject | Escolas indígenas - Currículo intercultural - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.subject | Índios tremembé - educação - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.subject | Índios Tremembé - Ritos e cerimônias - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.subject | Índios Tremembé - Usos e costumes - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.subject | Tradição oral - Almofala (Itarema, CE) | pt_BR |
dc.title | Ditos e feitos de troncos velhos Tremembés de Almofala - CE: saberes que brotam da terra, do céu, dos rios e do mar | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Eu e os tremembés. De encontros e reencontros nasce o desejo de pesquisa, feita em parceria como a dança do torém. Nesse movimento, busco compreender os modos de aprender-ensinar dos troncos velhos tremembés de Almofala - CE com relação aos saberes da tradição, que “brotam” da terra, do céu, dos rios e do mar, e que se materializam nos seus ditos e feitos. Quantos encantamentos e ensinamentos nos trazem os troncos velhos: a palavra, o silêncio, o gesto, o conselho, “o carão”, tudo é transmissão. E as Escolas Indígenas Tremembés (EIT’s), o que estão a fazer para preservar e dar continuidade a esses saberes? Para me ajudar nessa dança, convido para a roda de torém pensa-dançadores, com a qual dialogo, compondo, assim, o círculo teórico. São eles: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); Brandão (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), dentre outros. Juntos fazemos um “torém dialógico” para tratarmos de saber de experiência, dialogicidade e (des)colonialidade. “Os troncos velhos” marcam os passos da dança e nos contam várias histórias. Depois, eu as reconto, ou seja, empresto a minha escrita para mostrar os modos de aprender-ensinar que acontecem a partir da convivência familiar e comunitária, por intermédio da providência divina e das experiências com os elementos da natureza. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Teses defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2016_tese_esrodrigues.pdf | 1,49 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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