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dc.contributor.authorSouza, Bruno Henrique Muniz-
dc.date.accessioned2017-12-08T11:48:16Z-
dc.date.available2017-12-08T11:48:16Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSOUZA, Bruno Henrique Muniz. Uma palavra amarga: leitura do romance Vermelho Amargo pelo viés memorialístico. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 17-32, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28351-
dc.description.abstractThis paper aims to analyze the novel Vermelho Amargo [Red Bitter], by Bartolomeu Campos de Queirós, from a memorialistic approach with a view of the formal composition of the narrative. Through the studies of Philippe Lejeune (2008) and Ecléa Bosi (1987) about both the shifting characteristics of the autobiographical genre and the perceptual act performed by the subject in his process of updating his past memories in the present of his enunciation, one can To infer that the writing of Queirós (2011) enacts not only a particular form of writing of the author, but also demands a specific way of reading on the part of its readers, in the search to understand this discourse full of meanings and traumas. From this perspective, the present study seeks to demonstrate how the story of this dazed narrator allows the observation of a deteriorated family relationship due to the absence of the mother and the traumatic arrival of his (narrator’s) stepmother. Thus, through complex textual strategies undertaken over the enunciative scenes of the novel, there are noted the multiple hues of a family portrait in ruins, metphorized in the numerous occurrences of the sign 'tomato', that are affecting this tormented subject by his memories until the end of his life.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectVermelho Amargopt_BR
dc.subjectPalavra amargapt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.titleUma palavra amarga: leitura do romance Vermelho Amargo pelo viés memorialísticopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo busca analisar a obra Vermelho Amargo, de Bartolomeu Campos de Queirós, a partir de uma abordagem memorialística, tendo em vista a composição formal da narrativa. Mediante os estudos de Philippe Lejeune (2008) e Ecléa Bosi (1987) acerca tanto das características movediças do gênero autobiográfico, quanto do ato perceptual efetuado pelo sujeito em seu processo de atualização de suas recordações do passado no presente de sua enunciação, pode-se inferir que a escrita do romance de Queirós (2011) encena não somente uma forma de escrita particular do autor, como também demanda um modo de leitura específico por parte de seus leitores, na busca por compreender esse discurso tão carregado de significações e traumas. Nessa perspectiva, a presente pesquisa procura demonstrar como o relato desse narrador aturdido possibilita a observação de uma relação familiar deteriorada, graças à ausência da figura materna e a chegada traumática de sua madrasta. Assim, por meio de complexas estratégias textuais empreendidas ao longo das cenas enunciativas do romance, notam-se os múltiplos matizes de um retrato familiar em ruínas, metaforizados nas inúmeras ocorrências do signo ‘tomate’, e que afetam esse sujeito atormentado por suas memórias até o final de sua vida.pt_BR
dc.title.enA bitter word: study of the novel Vermelho Amargo from the memorialistic perspectivept_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

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