Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28324
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDuarte, Kelley Baptista-
dc.date.accessioned2017-12-06T18:14:02Z-
dc.date.available2017-12-06T18:14:02Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationDUARTE, Kelley Baptista. Crônicas autoficcionais e rastros de memória: a infância em O Pastel Voador (2009). Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 9, p. 162-173, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28324-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectCrônicaspt_BR
dc.subjectAutoficçãopt_BR
dc.subjectEnfancept_BR
dc.titleCrônicas autoficcionais e rastros de memória: a infância em O Pastel Voador (2009)pt_BR
dc.title.alternativeDes chroniques autofictionelles et des traces de mémoire: l'enfance dans O Pastel Voador (2009)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho pretende apresentar os rastros da memória da infância e as marcas de uma produção autoficcional na obra de Luiz Augusto Andreoli de Moraes, escritor e professor da Universidade Federal do Rio Grande- FURG. A referência do corpus ficcional é O pastel voador (2009), livro composto de crônicas escritas pelo autor. A leitura crítica dessa obra permitirá abordar as teorias da autoficção e mostrar que esta tendência contemporânea da escrita do eu está muito além de ser uma evolução do clássico modelo autobiográfico. Trata-se de um novo gênero literário que permite levar ao leitor narrativas memoriais fragmentadas, todas em um estilo diferente da prosa – forma textual que Philippe Lejeune considera ser a única capaz de dar conta de uma narrativa em retrospectiva. A autoficção é uma tentativa de escrita do eu e do outro, pois recompõe fragmentos de histórias do “eu” que se escreve juntamente com histórias alheias, sejam elas de familiares ou de desconhecidos. A metodologia aplicada foi a pesquisa bibliográfica e a leitura crítica de obras, selecionadas à luz das teorias da autoficção e dos vestígios de memória.pt_BR
dc.description.abstract-frCet article se propose à montrer des traces de mémoire de l’enfance et des lignes d’une production autofictionelle chez l’écriture de Luiz Augusto Andreoli de Moraes, écrivain et aussi professeur à l’Université FURG. La référence du corpus d’analyse c’est O pastel voador (2009), un recueil de chroniques écrites par l’auteur. La lecture critique de cet oeuvre nous permettra d’aborder des théories de l’autofiction et de montrer que cette nouvelle tendance contemporaine d’écriture du ”moi” est au-delà d’une évolution du classique modèle autobiographique. Il s’agit d’un nouveau genre littéraire qui permet d’apporter au lecteur des récits de mémoire fragmentés, tous dans un style différent de celui de la prose – la forme textuelle que Phlippe Lejeune considère être la seule capable de donner compte d’un récit en rétrospectif. L’autofiction essaie, donc, d’être l’écriture du moi et de l’autre, puisqu’elle recompose des fragments d’histoires du “moi” qui s’inscrivent auprès des histoires d’autrui, soient de ses proches soient des autres. La métodologie appliquée a été celle de la recherche bibliographique et de la lecture critique d’oeuvres séléctionnées à la lumière des théories de l’autofiction et des traces de mémoire.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_art_kbduarte.pdf562,22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.