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dc.contributor.authorAmaral, Pauliane-
dc.date.accessioned2017-12-06T18:02:31Z-
dc.date.available2017-12-06T18:02:31Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationAMARAL, Pauliane. Autobiografia e metaliteratura em Enrique Vila-Matas. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 9, p. 104-117, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28320-
dc.description.abstractBy creating narratives that takes the reader through a dizzying network of references, the Spanish writer Enrique Vila-Matas transformed his prose in a tribute to literature. In this paper we aim at showing how a particular canon feeds the Vila-Matas’ autobiographical work, as a kind of metaliterature. For this purpose we will analyze the autobiographical novel Never Any End to Paris (2003), where the main character is – like Vila-Matas – a renowned Catalan writer who prepares for a conference, while remembering the years that he lived in Paris in the 1970s. In this book, there is a number references made to the American writer Ernest Hemingway and his own autobiographical novel A Moveable Feast (1964). Vila- Matas revisits Hemingway's novel to subvert it and confuse the story of the American author with that of his own alter ego. By doing so, the narrative of Never Any End to Paris leads us to a brief consideration on autobiographies and related themes, like New Historical Novels, Historiographic Metafiction and Autofiction, contemporary terminologies centered on the relationships between life and fiction.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutoficçãopt_BR
dc.subjectMetaficção autobiográficapt_BR
dc.subjectRomance autobiográficopt_BR
dc.subjectAutobiographical novelpt_BR
dc.titleAutobiografia e metaliteratura em Enrique Vila-Mataspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrConstruindo narrativas que conduzem o leitor em uma vertiginosa rede de citações, o escritor espanhol Enrique Vila-Matas fez de sua prosa um tributo à literatura. Mostramos nesse artigo como o aspecto autobiográfico na obra do autor espanhol se alimenta de um cânone particular, de uma metaliteratura. Para isso, analisamos o romance autobiográfico Paris não tem fim (2003), em que o protagonista é – assim como Vila-Matas – um escritor catalão reconhecido que se prepara para uma conferência enquanto relembra os anos que passou em Paris na década de 1970. A essa história principal serão somadas inúmeras evocações à personalidade do escritor norte-americano Ernest Hemingway e à narrativa de seu romance autobiográfico Paris é uma festa (1964). Vila-Matas revisitará o romance de Hemingway para subvertê-lo e confundir a história do autor norte americano com a história de seu alter ego. Assim, a intrincada estrutura de Paris não tem fim nos leva a uma série de reflexões sobre o autobiográfico e temas congêneres, como o novo romance histórico, a metaficção historiográfica e a autoficção, nomenclaturas contemporâneas que tentam dar conta das relações entre vida e ficção.pt_BR
dc.title.enAutobiography and metaliterature in Enrique Vila-Mataspt_BR
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