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dc.contributor.advisorSantana, José Rogério-
dc.contributor.authorBarreto, Rosivalda dos Santos-
dc.date.accessioned2017-10-18T11:00:26Z-
dc.date.available2017-10-18T11:00:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBarreto, R. S.; Santana, J. R. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26693-
dc.descriptionBARRETO, Rosivalda dos Santos. Bom Juá e plataforma: territórios que ensinam o patrimônio cultural africano-brasileiro à infância, Salvador/Bahia. 2016. 366f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPatrimônio cultural - Bom Juá (Salvador, BA)pt_BR
dc.subjectPatrimônio cultural africano-brasileiro – Proteção – Bom Juá (BA)pt_BR
dc.subjectEducação - Diretrizes Curriculares - Bom Juá (Salvador, BA)pt_BR
dc.subjectTerritoriopt_BR
dc.subjectInfanciapt_BR
dc.titleBom Juá e plataforma: territórios que ensinam o patrimônio cultural africano-brasileiro à infância, Salvador/Bahiapt_BR
dc.title.alternativeBuen Juá y plataforma: territorios que enseñan el patrimonio cultural africano-brasileño a la infancia, Salvador / Bahiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta tese aprofunda conclusões da dissertação que abordou o Patrimônio cultural, infância e identidade no bairro de Bom Juá, Salvador–Bahia. Para nós, o patrimônio cultural, as histórias de vida e formas de expressão dos moradores são invisibilizados e excluídas da escola e do currículo. Agora estudamos comparativamente Bom Juá e Plataforma, enfatizando o território educador e o patrimônio cultural africano-brasileiro como desenvolvedores da identidade africano-brasileira do moradores desde a infância. Para tanto analisamos as possibilidades educativas para a infância nos territórios no campo de pesquisa enfocando o patrimônio cultural africano-brasileiro. Nesta esteira comparamos as narrativas da infância; identificamos e explicamos o patrimônio cultural e suas possibilidades educativas, assim como analisamos as diretrizes pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Lazer de Salvador que conta com o eixo norteador da educação interétnica. A abordagens teóricas contemplaram o território educador, aquele interconectado com a cidade e suas construções que educa tendo o patrimônio cultural africano-brasileiro inserido no ambiente e currículo escolar, como motor do processo educativo. O resultado do estudo apontou a possibilidade educativa para a infância no território permeando o patrimônio africano-brasileiro; a disponibilidade do material didático para desenvolver a aprendizagem visibilizando o patrimônio africano-brasileiro, para a aplicação da Lei 10.639 /03, mas dependendo dos(as) professores(as) militantes; a infância associada ao medo da violência urbana e policial, um retrocesso em ralação aos resultados do mestrado; a expropriação das festas populares de origem africana ora em mão dos políticos partidários e a demonização delas pelas igrejas cristãs; a invisibilização do legado africano e folclorização do(a) negro(a) nos cadernos didáticos da Secretaria, da mesma forma que os(as) professores(as) desconhecem as diretrizes citadas acima embora mencionem os Parâmetros Curriculares Nacional e a Leis de Diretrizes de Base da Educação Brasileira. E a interferência das igrejas e política partidária dificultando a preservação do legado africano, e que a Secretaria Municipal de Educação atua com projetos aquém da realidade, não contemplando a educação patrimonial.pt_BR
dc.description.abstract-esEsta tesis profundiza las conclusiones de la disertación que abordó el Patrimonio cultural, infancia e identidad en el barrio de Bom Juá, Salvador-Bahia. Para nosotros, el patrimonio cultural, las historias de vida y las formas de expresión de los residentes son invisibilizadas y exlcuidas de la escuela y del currículo. Ahora estudiamos comparativamente Bom Juá y Plataforma, enfatizando el territorio educador y el patrimonio cultural africano-brasileño como desarrolladores de la identidad africano-brasileña de los habitantes desde la infancia. Para ello analizamos las posibilidades educativas para la infancia en los territorios en el campo de investigación enfocando el patrimonio cultural africano-brasileño. En esta estera comparamos las narrativas de la infancia; identificamos y explicamos el patrimonio cultural y sus posibilidades educativas, así como analizamos las directrices pedagógicas de la Secretaría Municipal de Educación, Cultura y Lazer de Salvador que cuenta con el eje la guía de la educación entre grupos étnicos. Las bases teóricas utilizadas fueron el territorio educador, aquel interconectado con la ciudad y sus construcciones que educa teniendo el patrimonio cultural africano-brasileño inserto en el ambiente y currículo escolar, como motor del proceso educativo. El resultado del estudio señaló la posibilidad de que la educación en el territorio; la prestación de la enseñanza material para desarrollar un trabajo que muestra el patrimonio Africanoo-Brasileño, pero según los profesores militantes a la aplicación de la Ley 10. 639 /03; la infancianiñez que existe asociadao con el temor de los males actuales del territorio sometido a la violencia policial, un paso hacia atrás en relación a los resultados del maestriao. Concluimos entonces que hay una posibilidad de educación patrimonial espontáneamente en el territorio; Todavía se trata en la escuela con superficialidad. Y que la SMED alternadamente trabaja con proyectos se quedan cortos de la realidad no contemplan la educación patrimonial aunque hay en el adoptar orientación pedagógica para la ciudad educadora.pt_BR
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