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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaula, Silas José de-
dc.contributor.authorRebouças, Diego Soares-
dc.date.accessioned2017-10-07T14:06:55Z-
dc.date.available2017-10-07T14:06:55Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationREBOUÇAS, Diego Soares. Álbuns de casamento: o rito de passagem e seu registro fotográfico. 2010. 62f. TCC (Graduação em Comunicação Social) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Curso de Comunicação Social, Habilitação em Publicidade e Propaganda, Fortaleza (CE), 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26468-
dc.description.abstractIt is inevitable to consider photography as an integrant symbol of collectivity’s social life during the past two centuries. Capable to register the experienced facts, from the most current to the most distinguished and special, the photographic record is present in a general way in the lives of people, creating a link with the movements and facts which circumscribe their existences. That characterizes it – the photograph – as a time and space representative symbol. Time, this one, punctuated by the going-in and going-out through doors that give access into the main rooms of a house, corporative allegory used by Arnold Van Gennep on his 1997 book “The Rites of Passage”, to refer the social trajectory and social-passages-rites of groups and individuals, in diverse societies. Specifically, this investigation involves photography, which is the raw-material for the construction of catholic wedding’s albums, turning them into a cut portion of the narrative that celebrates the eternal union between two Christians.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRitos de passagempt_BR
dc.subjectCasamento cristãopt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectÁlbuns de casamentopt_BR
dc.titleÁlbuns de casamento: o rito de passagem e seu registro fotográficopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrÉ inevitável considerar a fotografia como um símbolo integrante da vida social de coletividades e de indivíduos no decorrer dos dois últimos séculos. Capaz de registrar os fatos vivenciados, desde os mais corriqueiros aos mais ilustres e especiais, o registro fotográfico está presente de uma maneira geral na vida das pessoas, criando um elo com os movimentos e os fatos que circunscrevem suas existências. Isso a caracteriza – a fotografia – como símbolo de representação do tempo e do espaço. Tempo, este, pontuado pelo entrar e sair por portas que dão acesso aos aposentos de uma casa, alegoria comparativa usada por Arnold Van Gennep em seu livro “Os Ritos de Passagem”, de 1977, para referir-se à trajetória social e aos ritos de passagem dos grupos e dos indivíduos em sociedades diversas. Especificamente, esta investigação ocupa-se da fotografia que é matéria prima para a construção dos álbuns de casamentos católicos, tornando-os uma recontagem da narrativa do rito que celebra a união eterna entre dois cristãos.pt_BR
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