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Tipo: Artigo de Evento
Título: A categoria modalidade e a (in)determinação de fronteiras
Autor(es): Prata, Nadja Paulino Pessoa
Palavras-chave: Modalidade (deôntica, dinâmica. alética, epistêmica);Polissemia;Indeterminação de fronteiras;Contexto enunciativo
Data do documento: 2008
Instituição/Editor/Publicador: I Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa; III Encontro Gramatical de Português; II Encontro Anual do Grupo de Pesquisa "Morfologia Hístorica do Português"; IV Simpósio Internacional sobre Práticas Escritas na Escola: Letramento e Representação
Citação: PRATA, Nadja Paulino Pessoa. A categoria modalidade e a (in)determinação de fornteiras. In: SIMPÓSIO MUNDIAL DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA, 1, 2008, São Paulo; ENCONTRO GRAMATICAL DE PORTUGUÊS, 3, 2008, São Paulo; ENCONTRO ANUAL DO GRUPO DE PESQUISA "MORFOLOGIA HISTÓRICA DO PORTUGUÊS", 2, 2008, São Paulo; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE PRÁTICAS ESCRITAS NA ESCOLA: LETRAMENTO E REPRESENTAÇÃO, 4, 2008, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2008.
Resumo: Neste trabalho, objetivamos discutir os limites tênues que se estabelecem entre os tipos de modalidade, uma vez que se torna extremamente difícil dizer onde termina uma e inicia outra. Para isso, recorremos ao funcionalismo, o que pressupõe o uso de enunciados efetivamente realizados em Português. Vale ressaltar que muitos meios de expressão são polissêmicos, uma vez que se prestam à manifestação de diversos tipos de modalidade, o que constitui um problema na delimitação de suas fronteiras. Desse modo, por exemplo, parece haver uma relação entre a modalidade alética e modalidade deôntica, uma vez que “uma necessidade lógica determina uma lei moral” (Neves, 2006). Um outro ponto de interseção de fronteiras está na consideração de que alguns elementos modais não apresentariam o elemento subjetividade (Palmer, 1986), o que o fez reconhecer uma outra modalidade, a dinâmica. Tal problemática também está relacionada à modalidade epistêmica, já que uma mesma forma pode ter diferentes interpretações. Desse modo, parece-nos que essa questão se resolve quando recorremos ao contexto em que o enunciado está inserido (Silva-Corvalán, 1995).
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26145
ISBN: 978-85-7506-165-7
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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