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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rocha-
dc.contributor.authorLeite, Silvana Nair-
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leão-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadora-
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Dourado-
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmaso-
dc.contributor.authorPizzol, Tatiane da Silva Dal-
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lucia-
dc.contributor.authorRamos, Luiz Roberto-
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serrate-
dc.date.accessioned2017-08-18T11:03:38Z-
dc.date.available2017-08-18T11:03:38Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFARIAS, M. R. et al. Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, p. 1-10, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787 online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24796-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectInquéritos Epidemiológicospt_BR
dc.titleUtilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOBJETIVO: Analisar a prevalência do uso atual de contraceptivos orais e injetáveis por mulheres brasileiras, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e aspectos relacionados ao acesso a esses medicamentos. MÉTODOS: Estudo transversal, analítico, baseado nos dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), de base populacional e amostra probabilística, realizada entre setembro/2013 e fevereiro/2014, em 20.404 domicílios urbanos brasileiros. A prevalência foi calculada a partir do relato das mulheres de 15 a 49 anos, não grávidas, sobre o uso de contraceptivos orais ou contraceptivos injetáveis. As variáveis independentes foram sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico, região geográfica e situação conjugal. Também foram analisados acesso, fontes de financiamento, fontes de obtenção e medicamentos citados. As análises estatísticas consideraram intervalos de confiança de 95% (IC95%) e teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A prevalência de uso de contraceptivos orais (CO) foi 28,2% e de contraceptivos injetáveis (CI), 4,5%. A prevalência de contraceptivos orais foi maior no Sul (37,5%) e menor no Norte (15,7%). Para contraceptivos injetáveis não houve diferença entre as regiões. O acesso foi maior para as usuárias de contraceptivos orais (90,7%) do que de contraceptivos injetáveis (81,2%), assim como o pagamento por desembolso direto (CO 78,1%; CI 58,0%). As usuárias que pagaram pelo contraceptivo compraram na farmácia comercial (CO 95,0% e CI 86,6%) e na Farmácia Popular (CO 4,8% e CI 12,7%). A principal fonte de obtenção gratuita foi o SUS (CO 86,7%; CI 96,0%). Amostra grátis foi citada por 10,4% das usuárias que não pagaram pelos contraceptivos orais. A maioria das usuárias que pagaram, não tentou obter no SUS. Contraceptivos orais combinados monofásico foram os mais citados (71,6%) e a combinação levonorgestrel+etinilestradiol de baixa concentração representou 38,7% destes. Os medicamentos mais citados constam na Relação Nacional de medicamentos Essenciais. CONCLUSÕES: A maioria das mulheres entre 15 e 49 anos que referiram usar contraceptivos obteve acesso ao medicamento, usa contraceptivos orais combinados monofásico, de eficácia e segurança adequada, obtido com pagamento do próprio bolso, principalmente, nas farmácias comerciais.pt_BR
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