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dc.contributor.advisorSousa, Paulo Henrique Machado de-
dc.contributor.authorCosta, Eveline de Alencar-
dc.date.accessioned2017-07-10T18:28:45Z-
dc.date.available2017-07-10T18:28:45Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCOSTA, Eveline de Alencar. Biodiversidade de frutas do nordeste: composição química e nutricional e desenvolvimento de pastas de cajá, murici, pequi e pitanga. 2017. 159 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23925-
dc.description.abstractThe present research aims to collaborate with program actions Biodiversity for Food and Nutrition (BFN), which was created with the purpose to ensure that species of brazilian biodiversity, including in the Northeast region are not forgotten and underutilized or, but as a nutritional boost for diverse populations. Given this, the objective of the research was to study biodiversity species from northeastern Brazil, such as: cajá (Spondias mombin L. var. mombin), murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth), pequi (Caryocar coriaceum Wittm.) e pitanga (Eugenia uniflora L.), precisely the physico-chemical composition, nutritional, bioactive compounds, antioxidant activity and in vitro bioacessibilidade, in order to contribute to the insertion of data in Program BFN. Were also developed pastes of fruit in flavor cajá, pitanga and murici-sleeve in order to offer an alternative to the consumption of these tropical fruits; and have prepared themselves 3 formulations of each flavor (cajá: C1, C2 e C3, murici-mango: MM1, MM2 e MM3; pitanga: PI1, PI2 e PI3), submitted the Texture Profile Analysis (TPA), microbiologica analysis (salmonela, coliform 35° C and 45° C, aerobic psicrotróficos, yeasts and molds) in the period of 32 days and sensorially tested by hedonic scale and CATA (Check-All-That-Aplly) method. For the study of species, we analyzed three batches from different locations in the Northeast region of Brazil: cajá (lotes C1, C2 e C3), murici (M1, M2 e M3), pequi (PE1, PE2 e PE3) e pitanga (PI1, PI2 e PI3). The fruits showed good nutritional intake, the pequi for content of proteins, lipids, carbohydrates and energy, although he has presented low yield after processing (< 10 %). Cajá, murici e pitanga were considered high acidity fruit because the values of pH and Total Titratable Acidity (ATT). However, differences were observed in the physico-chemical and centesimais between lots of these fruits, confirming the influence of geographical aspects. The antioxidant capacity differed statistically between lots of species, however, the murici was the fruit that showed high average, precisely in lots M1 and M2, respectively. The values for vitamin C have been variables between the fruits and their lots, where the cajá, C1 e C2, showed no significant difference between them, but exhibited high vitamin content compared to other fruits. The content of flavonoids in fruits studied and their related lots exhibited significant differences (p = 0.001) and those who showed high contents were: pequi – PE1 e PE2, cajá – C1 e murici – M1. The amount of anthocyanin differed statistically in only one of the lots of species, but in lots of pitanga, PI1 e PI2, exhibited high content of this peptide in relation to other fruits. Among the identified phenolic fractions include ellagic acid (present in the cajá, pitanga and pequi) and quercetin, isoquercitrin (all fruits, except the pequi), rutin (only in the murici), Gallic acid and syringic acid (just in the pequi). As far as fruit pastes developed it became clear that one of the inputs used in the formulations, the pulp of murici stood out due to high antioxidade activity and the organic honey by the vitamin C content, However, the in vitro antioxidant action retention was greater in mango pulp and vitamin C in murici and pitanga pulp. Fruit pastes presented low pH and ATT, Soluble Solid content (SS) between 7 and 29° Brix, average of antioxidant activity of between 4.95 and 10.26 µM / Trolox and vitamin C between 20.01 and 42 mg / 100 g, in addition, in vitro bioacessibilidade was up 22% and 15%, respectively. Was not seen microbial growth in the formulations, being stable products for 32 days. TPA test, the formulation of pitanga-PI3 stood out for being extremely soft, showing less hardness value. All fruit pastes were accepted as the overall impression and intention, except the formulations murici with mango-MM3 and pitanga-PI1, which had undesirable attributes correlated with the same by CATA. Therefore, it is concluded that the studied species are healthy options mainly to fight free radicals, with nutritional value similar or superior to the fruits of high consumption. And elaborate fruit pastes are also innovative products that aim to encourage the consumption of tropical fruits of agrobiodiversity in the Brazilian Northeast.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFrutas tropicaispt_BR
dc.subjectCompostos bioativospt_BR
dc.subjectAgrobiodiversidadept_BR
dc.subjectHidrocoloidespt_BR
dc.titleBiodiversidade de frutas do nordeste: composição química e nutricional e desenvolvimento de pastas de cajá, murici, pequi e pitangapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorChaves, Cristina-
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa visa colaborar com ações do Programa Biodiversidade para Alimentação e Nutrição (BFN - Biodiversity for Food and Nutrition), o qual foi criado com o propósito de garantir que espécies da biodiversidade brasileira, incluindo da região Nordeste, não sejam esquecidas e ou subutilizadas, mas que sirvam de incremento nutricional para populações diversas. Diante disso, o objetivo da pesquisa foi estudar espécies da biodiversidade do Nordeste brasileiro, tais como: cajá (Spondias mombin L. var. mombin), murici (Byrsonima crassifolia (L.) Kunth), pequi (Caryocar coriaceum Wittm.) e pitanga (Eugenia uniflora L.), precisamente a composição físico-química, nutricional, compostos bioativos, atividade antioxidante e bioacessibilidade in vitro, a fim de contribuir para a inserção de dados no Programa BFN. Também foram desenvolvidas pastas de frutas no sabor cajá, pitanga e murici-manga com o intuito de oferecer uma alternativa para o consumo dessas frutas tropicais; e elaboraram-se 3 formulações de cada sabor (cajá: C1, C2 e C3, murici-manga: MM1, MM2 e MM3; pitanga: PI1, PI2 e PI3), submetidas a Análise do Perfil de Textura (TPA), análise microbiologica (salmonela, coliformes 35 ºC e 45 ºC, psicrotróficos aeróbios, bolores e leveduras) no período de 32 dias e testadas sensorialmente por escala hedônica e método CATA (Check-All-That-Aplly). Para o estudo das espécies, foram analisados três lotes provenientes de diferentes localidades da região Nordeste do Brasil: cajá (lotes C1, C2 e C3), murici (M1, M2 e M3), pequi (PE1, PE2 e PE3) e pitanga (PI1, PI2 e PI3). Os frutos apresentaram bom aporte nutricional, destacando-se o pequi pelo conteúdo de proteínas, lipídios, carboidratos e energia, embora tenha apresentado baixo rendimento após processamento (< 10 %). Cajá, murici e pitanga foram considerados frutos de alta acidez devido as médias de valores de pH e Acidez Total Titulável (ATT). Entretanto, observaram-se diferenças nas características físico-químicas e centesimais entre os lotes dos referidos frutos, confirmando a influência dos aspectos geográficos. A capacidade antioxidante diferiu estatisticamente entre os lotes das espécies, porém, o murici foi o fruto que apresentou média elevada, precisamente nos lotes M1 e M2, respectivamente. Os valores referentes a vitamina C foram variáveis entre os frutos e respectivos lotes, onde o cajá, C1 e C2, não apresentaram diferença significativa entre si, porém exibiram alto conteúdo da vitamina em relação aos demais frutos. O teor de flavonoides nas frutas estudadas e seus relativos lotes exibiram diferenças significativas (p = 0,001) e aqueles que apresentaram elevado conteúdo foram: pequi – PE1 e PE2, cajá – C1 e murici – M1. A quantidade de antocianina diferiu estatisticamente em apenas um dos lotes das espécies, mas nos lotes de pitanga, PI1 e PI2, exibiram alto conteúdo deste bioativo em relação aos demais frutos. Dentre as frações fenólicas identificadas citam-se ácido elágico (presente no cajá, pitanga e pequi), quercetina e isoquercitrina (todas as frutas, exceto no pequi), rutina (somente no murici), ácido gálico e ácido siríngico (apenas no pequi). No que se refere as pastas de frutas desenvolvidas verificou-se que dentre os insumos utilizados nas formulações, a polpa de murici destacou-se devido a elevada atividade antioxidade e o mel orgânico pelo teor de vitamina C, no entanto, a retenção in vitro da ação antioxidante foi maior na polpa de manga e da vitamina C na polpa de murici e de pitanga. As pastas de frutas apresentaram baixo pH e ATT, teor de Sólidos Solúveis (SS) entre 7 e 29 ºBrix, média de atividade antioxidante entre de 4,95 e 10,26 µM / Trolox e de vitamina C entre 20,01 e 42 mg / 100g, além disso, a bioacessibilidade in vitro foi acima de 22% e 15%, respectivamente. Não foi presenciado crescimento microbiano nas formulações, sendo produtos estáveis por 32 dias. No teste TPA, a formulação de pasta de pitanga – PI3 se destacou por ser extremamente macia, apresentando menor valor de dureza. Todas as pastas de frutas foram aceitas quanto a impressão global e intenção de consumo, exceto as formulações de murici com manga – MM3 e de pitanga – PI1, que apresentaram atributos indesejáveis correlacionados com as mesmas pelo teste CATA. Portanto, conclui-se que as espécies estudadas são opções saudáveis principalmente para combater radicais livres, com valor nutricional semelhante ou superior aos frutos de alto consumo. E as pastas de frutas elaboradas também são produtos inovadores que visam incentivar o consumo de frutos tropicais da agrobiodiversidade do Nordeste brasileiro.pt_BR
dc.title.enBiodiversity of northeast fruits: chemical and nutritional composition and development of caja, murici, pequi and pitanga pastespt_BR
Aparece nas coleções:DTA - Teses defendidas na UFC

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