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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Avaliação da fadiga utilizando a Escala de Identificação e Consequências da Fadiga em pacientes com câncer de pulmão
Autor(es): Nogueira, Ingrid Correia
Araújo, Amanda Souza
Morano, Maria Tereza
Cavalcante, Antonio George
Bruin, Pedro Felipe de
Paddison, ohana Susan
Silva, Guilherme Pinheiro da
Pereira, Eanes Delgado Barros
Palavras-chave: Fadiga;Neoplasias Pulmonares
Data do documento: 2017
Instituição/Editor/Publicador: Jornal Brasileiro de Pneumologia
Citação: NOGUEIRA, I. C. et al. Avaliação da fadiga utilizando a Escala de Identificação e Consequências da Fadiga em pacientes com câncer de pulmão. Jornal Brasileiro de Pneumologia, p. 1-7, 2017.
Resumo: Objetivo: Avaliar as propriedades da Escala de Identificação e Consequências da Fadiga (EICF) em pacientes com câncer de pulmão (CP), analisando a intensidade da fadiga e fatores associados. Métodos: Estudo transversal com pacientes com CP, atendidos em um hospital-escola no Brasil, que preencheram a EICF. Pacientes com doenças cardíacas crônicas (DCC) e controles saudáveis, pareados por idade e sexo, também preencheram a escala. Inicialmente, uma versão brasileira da escala foi aplicada a 50 pacientes com CP por dois entrevistadores independentes; para testar a reprodutibilidade, ela foi reaplicada aos mesmos pacientes. No momento basal, os pacientes com CP realizaram espirometria e teste de caminhada de seis minutos, bem como preencheram a Epworth Sleepiness Scale (ESS), Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) e Fatigue Severity Scale (FSS). O estado inflamatório foi avaliado pelos níveis de proteína C reativa (PCR) no sangue. Para validar a EICF, avaliamos as correlações entre as pontuações na mesma e essas variáveis. Resultados: A amostra foi composta por 50 pacientes em cada grupo (CP, DCC e controle). No grupo CP, os coeficientes de correlação intraclasse para confiabilidade intra e interobservador para as variáveis resumidas da EICF variaram de 0,94 a 0,76 e de 0,94 a 0,79, respectivamente. A EICF apresentou excelente consistência interna, e as disposições gráficas de Bland-Altman demonstraram boa confiabilidade teste-reteste. A EICF apresentou correlações significativas com as pontuações na FSS, HADS e SF- 36, bem como com os níveis de PCR. As médias das pontuações na EICF do grupo CP diferiram significativamente das dos grupos DCC e controle. Conclusões: A EICF é um instrumento válido e confiável para a avaliação de pacientes com CP, nos quais depressão, qualidade de vida e níveis de PCR parecem estar significativamente associados à fadiga.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23672
ISSN: 1806-3713
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