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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/22694
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | A infância em Piaget e o infantil em Freud: temporalidades e moralidades em questão |
Título(s) alternativo(s): | La infancia en Piaget y el infantil en Freud: Temporalidad y moralidades |
Título em inglês: | Childhood in Piaget and infancy in Freud: temporality andmoralities |
Autor(es): | Maciel, Maria Regina Martins, Karla Patrícia Holanda Pascual, Jesus Garcia Maia Filho, Osterne Nonato |
Palavras-chave: | Infantil;Infância;Tempo;Infancy;Childhood;Time;Infantil;Infancia;Tiempo |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional |
Citação: | MACIEL, Maria Regina; MARTINS, Karla Patrícia Holanda; Pascual, Jesus Garcia; MAIA FILHO, Osterne Nonato. A infância em Piaget e o infantil em Freud: temporalidades e moralidades em questão. Revista Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 329-337, mai./ago. 2016. |
Resumo: | O presente artigo propõe uma abordagem comparativa entre as noções de infância em Jean Piaget e de infantil em Sigmund Freud, tomando como conceitos básicos a noção de tempo e de moral em ambos os autores. Sustenta-se ser possível afirmar, a partir de uma leitura da epistemologia genética, que a infância vai-se transformando à medida que agimos e conhecemos de acordo com estruturas cognitivas operatórias. No entanto, segundo a psicanálise, é possível nos remeter ao infantil, presente também na vida adulta. O infantil escapa à racionalidade que subjaz àquela noção de estrutura piagetiana. A permanência do infantil é fonte das experiências criativas e da instauração de um movimento permanente de subjetivação. |
Abstract: | This article proposes a comparative approach between childhood notions of Jean Piaget and infancy in Sigmund Freud, it takes as basic concepts the notion of time and moral in both authors. It claims to be possible to state, from a reading of genetic epistemology, that childhood will be transformed as we act and we know according to operative cognitive structures. However, according to psychoanalysis, it is possible to refer to infancy, also present in adulthood. The infancy escapes the rationality that underlies to that notion of Piaget’s structure. The permanence of the infancy is a source of creative experiences and the establishment of a permanent movement of subjectivity. |
Resumen: | El presente artículo propone un abordaje comparativo entre las nociones de infancia en Jean Piaget y de infantil en Sigmund Freud, tomando como conceptos básicos la noción de tiempo y de moral en ambos autores. Se sostiene ser posible afirmar, a partir de una lectura de la epistemología genética, que la infancia se va transformando a medida que actuamos y conocemos de acuerdo con estructuras cognitivas operatorias. Sin embargo, según el psicoanálisis, es posible remeternos al infantil, presente también en la vida adulta. El infantil escapa a la racionalidad que refuerza a aquella noción de estructura piagetiana. La permanencia del infantil es fuente de las experiencias creativas y de la instauración de un movimiento permanente de subjetivación. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22694 |
ISSN: | 2175-3539 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DPSI - Artigos publicados em revistas científicas |
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