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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/22547
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Nunes, Márcia Vidal | - |
dc.contributor.author | Portela, Marina Gomes | - |
dc.date.accessioned | 2017-04-18T15:19:03Z | - |
dc.date.available | 2017-04-18T15:19:03Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | PORTELA, Marina Gomes. Gestos que falam: a vivência da comunicação por surdos. 2017. 147 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Fortaleza (CE), 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22547 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Inclusão educacional – Fortaleza (CE) | pt_BR |
dc.subject | Educação inclusiva – Fortaleza (CE) | pt_BR |
dc.subject | Distúrbios da audição | pt_BR |
dc.subject | Culture sourde | pt_BR |
dc.subject | Ethnographie | pt_BR |
dc.title | Gestos que falam: a vivência da comunicação por surdos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta pesquisa se propõe a compreender as relações participativas e de vivências das formas de se comunicar entre os estudantes surdos do Instituto Cearense de Educação de Surdos (Ices), localizado no bairro Aldeota, em Fortaleza, Ceará. A partir da etnografia (PEIRANO, 1995) com pesquisa participante (BRANDÃO, 1984; 1985) como metodologia, pôde ser investigado a história dos surdos no Brasil, refletir sobre as diversas formas de participação (SILVA, 1986) de grupos de alunos durante o período de aula e de greve na escola pública estadual, e compreender a relação deles com o Instituto. Neste trabalho, há estudos sobre a relação do contexto social com as representações sociais da identidade, além de aprofundamentos em torno do que é a cultura surda; as concepções sobr ser surdo e/ou Surdo; o papel da alteridade no processo de cidadania; e os direitos adquiridos dos surdos. Nas considerações finais, foi possível entender que a participação de discentes surdos deu-se através da mobilização dos próprios estudantes e de servidores do Ices. Por fim, o campo ainda proporcionou momentos interventivos, através da realização de oficinas de fotografia básica, e jornal mural durante as aulas convencionais e de cinema enquanto os professores estavam em greve. Este percurso de pesquisa também me fez perceber que a intervenção esteve presente desde minhas primeiras aproximações com o Instituto dos Surdos. Agora, é possível concluir que as metodologias participativas unem esses processos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGCOM - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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