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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Isabelle Braz Peixoto da-
dc.contributor.authorCanto, Fernando Pimentel-
dc.date.accessioned2017-03-03T12:53:23Z-
dc.date.available2017-03-03T12:53:23Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCanto, F. P.; Silva, I. B. P. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22090-
dc.descriptionCANTO, Fernando Pimentel. Literatura das pedras: a Fortaleza de São José de Macapá como lócus das identidades amapaenses 2016. 251f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdentidade social – Amapápt_BR
dc.subjectFortificações - Amapá – Históriapt_BR
dc.subjectFortaleza de São José de Macapá – Identidade social – Amapápt_BR
dc.subjectIdentitiespt_BR
dc.subjectSpeechpt_BR
dc.titleLiteratura das Pedras: a Fortaleza de São José de Macapá como lócus das identidades amapaensespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO processo político e social do Amapá é analisado neste trabalho através da literatura escrita sobre a mais importante edificação da cidade de Macapá, localizada na margem do rio Amazonas, construída no período de 1764 a 1782. É a Fortaleza de São José de Macapá -FSJM, que hoje é a grande referência icônica da cidade e seu principal símbolo imagético, que é apropriado pelas instituições e pelos seus habitantes. Entretanto, no bojo de suas representações simbólicas, ela ancora significados diversos, assim como as identidades dos sujeitos sociais que se elastificam no tempo e no espaço. A tese é apresentada em quatro temporalidades distintas sobre a construção da FSJM, sendo que a primeira trata especificamente de sua edificação no meio da floresta amazônica por militares portugueses, diante do olhar de sofrimento dos índios, negros escravos e degredados. A segunda temporalidade trata da transformação do lugar em Território Federal (1943), onde a fortificação foi referendada como uma realização heroica dos tempos coloniais no discurso fundador dos governantes. A terceira temporalidade se refere ao período em que ela foi usada como prisão de subversivos do golpe militar de 1964 e na década de 1970. A quarta temporalidade se dá no período da redemocratização do país, quando o Amapá foi transformado em Estado da Federação e, com isso, vem fazendo sucessivas reformas e restaurações no monumento. As reflexões sobre literatura a respeito da fortificação dão margem para diversas percepções, inclusive o sentido de memória na prática intelectual dos escritores, do discurso e da formação de novas identidades em seus percursos. O primeiro capítulo traz um mosaico identitário do Amapá, o seu zeitgeist, importante para a compreensão do Amapá na contemporaneidade. Os quatro capítulos seguintes são as temporalidades.pt_BR
dc.title.enLiterature of stones: the Fortaleza de São José de Macapá as locus of amapaens identitiespt_BR
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