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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/21874
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Reis Filho, Osmar Gonçalves dos | - |
dc.contributor.author | Silva, Pedro Henrique Cândido da | - |
dc.date.accessioned | 2017-02-01T14:00:26Z | - |
dc.date.available | 2017-02-01T14:00:26Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, P. H. C.; REIS FILHO, O. G. (2016) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21874 | - |
dc.description | SILVA, Pedro Henrique Cândido da. Eu através dos vestígios: subjetividade, memória e fragmento no projeto In dreams, de Luis Alvarez. 2016. 146f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | This dissertation aims to reflect on the autobiographical character of In Dreams project, created by the Belgian artist Luis Alvarez. The project consists of black and white photographs, made over two decades of banal and everyday records, which were later organized in a type of timeline. In this process, the artist sets your memories in motion, building a mazy and fragmented narrative. Our intention is to investigate a certain biographical trace present there (De Man, 2012; Arfuch, 2010). And think about how the subject behind the apparatus inscribe himself in the images he produces (Foucault, 2004). Our hypothesis is that Alvarez inhabits these images not through his face reflected on the photographic surface, but as a kind of presence marked in absence. We crossed In dreams as if collecting clues, as if we opened doors, as if we put together a portrait through tracks and traces. Starting from Benjamin (2001) we guide our gaze towards a past that is not ours, but rises before us as constellation, through its debris.To that end, we reflect about the place, or rather the non-place where this work parts from, investigating contemporary thought which understands image not as limited to the visual field, but as a landscape made of crossings and dissonances (Agamben, 2009; Ranciére, 2012). It is in this border space that Didi-Huberman (2010) helps us to understand what posture is that which our gaze lets itself be affected by what we see, where the line between researcher and subject is so thin as to what separates dream from reality. In the search for this autobiographical subject, we investigated these images as bodies in motion, noticing the plurality of views and possible readings. However, we seek to give due attention to aspects of assembly and materiality of these images, not only as In dreams construction process, but as media produces thought. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Alvarez, Luis. Projeto In dreams (Fotografia) | pt_BR |
dc.subject | Alvarez, Luis. Projeto In dreams (Vídeos etnográficos) | pt_BR |
dc.subject | Memória autobiográfica | pt_BR |
dc.subject | Memory | pt_BR |
dc.subject | Subjectivity | pt_BR |
dc.title | Eu através dos vestígios: subjetividade, memória e fragmento no projeto In dreams, de Luis Alvarez | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho busca refletir sobre o caráter autobiográfico do projeto In dreams, de autoria do artista Belga Luis Alvarez.O projeto é composto por fotografias preto e branco, feitas ao longo de duas décadas de registros cotidianos e banais, que posteriormente foram organizadas numa espécie de linha do tempo. Nesse processo, o artista põe suas memórias em movimento, construindo uma narrativa labiríntica e fragmentada. Nossa intenção aqui é investigar um certo traço biográfico (De Man, 2012; Arfuch, 2010) presente ali, bem como pensar de que forma o sujeito por trás do aparelho inscreve-se nas imagens que produz (Foucault, 2004). Nosso pressuposto é de que Alvarez habita essas imagens não por meio do seu rosto refletido sobre a superfície fotográfica, mas como uma espécie de presença marcada na ausência. Atravessamos In dreams como quem coleta pistas, como quem abre portas, como quem monta um retrato composto de rastros e vestígios. É a partir de Benjamin (2001) que guiamos nosso olhar em relação a um passado que não é nosso, mas que ascende diante de nós como constelação, por meio dos seus detritos. Com tal objetivo, refletimos sobre o lugar, ou melhor, o não-lugar de onde parte essa obra, dialogando com o pensamento contemporâneo que entende imagem não como campo limitado ao visual, mas como paisagem composta por atravessamentos e dissonâncias (Agamben, 2009; Ranciére, 2012). É nesse espaço de fronteira que Didi-Huberman (2010) nos ajuda a compreender que postura é essa em que nosso olhar se deixa afetar pelo que vê, em que a linha que separa pesquisador e objeto é tão tênue quanto a que separa o sonho da realidade. Na busca por esse sujeito autobiográfico, investigamos essas imagens como corpos em movimento, atentando para a pluralidade de olhares e de leituras possíveis. Além disso, buscamos dar devida atenção aos aspectos ligados à montagem e à materialidade dessas imagens, não apenas como processo de construção de In dreams, mas como meio de produção de pensamento. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGCOM - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2016_dis_phcsilva.pdf | 4,52 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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