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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Letícia de Sousa-
dc.contributor.authorAquino, Jânia Perla Diógenes de-
dc.date.accessioned2017-01-17T14:44:41Z-
dc.date.available2017-01-17T14:44:41Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationARAÚJO, Letícia de Sousa; AQUINO, Jania Perla Diógenes de. Entre informalidades e ilegalismos: pensando a experiência de Polícia Comunitária no Ceará. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 28., 2012, São Paulo. Anais... São Paulo: RBA, 2012, 21p.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-87942-07-4-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21552-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRonda do Quarteirãopt_BR
dc.subjectInformalidadept_BR
dc.subjectIlegalidadept_BR
dc.titleEntre informalidades e ilegalismos: pensando a experiência de Polícia Comunitária no Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNas sociedades contemporâneas, as Polícias integram o aparato da segurança pública dos Estados Nacionais. Em decorrência desta “função social” que lhe tem sido oficialmente atribuída, há a expectativa de que o corpo policial seja assíduo no cumprimento da lei. Todavia, matérias de jornais e estudos acadêmicos realizados em vários países, sobretudo da América Latina, mostram que por trás de uma aparente observância rígida à legislação, a informalidade (e, não raro, a ilegalidade) exerce protagonismo no cotidiano de trabalho das Polícias. Com base em uma pesquisa etnográfica realizada junto a policiais militares do Programa Ronda do Quarteirão no Ceará, observamos que práticas como porte de arma fora do horário de serviço, uso de carros oficiais em atividades de interesse pessoal e até recebimento de gratificações (dinheiro, telefones celulares, roupas e gêneros alimentícios) de comerciantes em troca de “atenção especial” concedida a seus estabelecimentos, dentre outras, são corriqueiras e não são percebidas como “erro” ou “desvio” em suas funções. Ao abordar o cotidiano deste segmento policial, enfatizamos transversalidades e agenciamentos que contornam regulamentos oficiais e pautam o trabalho nas ruas, onde as “normas do quartel” são resignificadas. O paper indaga se a pretensão de constituir uma Polícia Comunitária, pautada na proximidade e desenvolvimento de parcerias com a população, estimula o efetivo do Ronda do Quarteirão a quebrar protocolos e “afrouxar” regras.pt_BR
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