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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Cristina Maria da-
dc.date.accessioned2016-12-09T13:16:51Z-
dc.date.available2016-12-09T13:16:51Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSILVA, Cristina Maria da. Antropologias do sensível: etnografia e ficção como artes de fazer pesquisa. In: REUNIÃO EQUATORIAL DE ANTROPOLOGIA/ REUNIÃO DE ANTROPOLOGIA DO NORTE E NORDESTE, 5., 14., 2015, Maceió. Anais... Maceió: EDUFAL, 2015. 16 p.pt_BR
dc.identifier.issn978-85-7177-886-32-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21246-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAnais da V Reunião Equatorial de Antropologia/ XIV Reunião de Antropologia do Norte e Nordestept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFicçãopt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectExperiência socialpt_BR
dc.titleAntropologias do sensível: etnografia e ficção como artes de fazer pesquisapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir de uma pesquisa com escritores literários- João Gilberto Noll e Luiz Ruffato, deparei-me com os possíveis, embates, encontros, métodos e conversações entre as ciências sociais e a ficção. Entre eles, a questão que me coloco é a relação entre a etnografia e a ficção no ato de contar e narrar as experiências humanas, percorrer os seus rastros e restos. A etnografia tem caminhando entre as ficções da vida social para se configurar como texto e leitura da cultura, o cenário da escrita é a prova de que se esteve no campo e a descrição representa a realidade observada. A escritura literária capta a trama social recombinando seus sentidos. Não apenas imita a realidade vista, mas decompõe suas estruturas de organização, reconfigura e reposiciona os seus signos, inverte-os. Ambas caminham entre o verdadeiro, o falso e o fictício na composição da narrativa. Ambas são narrativas? O que seria um autor para a antropologia, o mesmo que é um narrador para a literatura? Ambas são encontros e fabulações sobre esses encontros, entre pessoas e fatos, entre sujeitos de pesquisa e seres reais, personagens e suas ficcionalidades escritas e narradas. Olhar para a realidade não é uma competência é uma experiência, alerta-nos Didi-Huberman é nesse sentido e com essa intuição que desbravamos as fronteiras entre o trabalho antropológico e o trabalho ficcional buscando recompor experiências individuais e coletivas através dos passos e dos rastros das enunciações de uma “geografia de ações” do nosso tempo.pt_BR
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