Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19830
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCorrêa, Letícia Maria Sicuro-
dc.contributor.authorSoares, Maria Elias-
dc.date.accessioned2016-09-28T13:39:55Z-
dc.date.available2016-09-28T13:39:55Z-
dc.date.issued1991-
dc.identifier.citationSoares, M. E.; Corrêa, L. M. S. (1991)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19830-
dc.descriptionSOARES, Maria Elias. A constituição do discurso coeso: um estudo evolutivo da produção oral e escrita. 1991. 293f. Tese (Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Letras, Curso de Pós-Graduação em Letras (Linguística aplicada ao português), Rio de Janeiro, 1991.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectProdução oral e escritapt_BR
dc.subjectConstituição do discursopt_BR
dc.titleA constituição do discurso coeso: um estudo evolutivo da produção oral e escritapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho constitui-se numa proposta de análise da produção e reprodução de narrativas do ponto de vista evolutivo, nas duas modalidades da língua - oral e escrita. Procura-se fazer um estudo das estratégias que as crianças elaboram para instaurar e constituir um texto coeso, a partir de uma discussão teórico-metodológica, relativa ao conceito de texto, como unidade de análise e modelo de produção linguística; à relação entre dêixis e anáfora, como mecanismos instanciadores da continuidade discursiva, e aos métodos de elicitação de textos. A ênfase do trabalho consiste em verificar de que modo a criança lida com certos recursos - os delimitadores - que indicam um conhecimento de um modelo de texto e que orientam sua organização temática. Trabalha-se, igualmente, com a questão da continuidade textual, em termos de sua configuração coesiva, colocando em foco, particularmente, a manutenção dos sujeitos temáticos, através da referência nominal, pronominal e anáfora zero. O estudo baseado na reprodução de narrativas sugere a possibilidade de tais recursos serem usados apenas para manter a continuidade textual, quando há apenas um personagem e, portanto, não há ambiguidade relativa ao papel dos participantes. A análise da produção espontânea aponta para o fato de que as formas de 1ª pessoa, referidas através da reiteração do pronome e do uso da anáfora zero, podem garantir a continuidade textual. Tanto o estudo da produção, como o da reprodução de narrativas permitem considerar anáfora pronominal e zero como recursos que realizam a coesão de forma distinta, em relação ao ambiente em que ocorrem e ao momento em que se consolidam como estratégia para garantir a manutenção temática. Finalmente os resultados sugerem que não há isomorfia entre língua oral e língua escrita no que concerne ao desenvolvimento da habilidade de estabelecer a sequenciação do texto.pt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Teses defendidas em outras instituições

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1991_tese_mesoares.pdf104,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.