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dc.contributor.authorOliveira, Irenísia Torres de-
dc.date.accessioned2016-09-19T16:00:51Z-
dc.date.available2016-09-19T16:00:51Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Irenísia Torres de. Forma imanente e história na crítica literária de Lukács, Candido e Schwarz. Revista Brasileira de Literatura Comparada, São Paulo, n. 18, p. 11-40, jan./jun. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn0103-6963-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19624-
dc.description.abstractIn Lukács’ Theory of the Novel, the novelist is a creator of forms. He must be able, by means of forms, to engender a totality from the elements of a fragmented world. Focusing the exercise of criticism, this article aims to show the influence of conceptions of form in analysis and judgment of literary works, in the Theory of the Novel and in some essays of Lukács in the thirties. Then, the discussion is extended to the criticism of Antonio Candido and Roberto Schwarz and concludes that the three critics move, to some extent, in the same field of interrelated problems, but also that the Brazilians work with a conception of literary form, which is at once more particularly historical and more autonomous than the available references.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Literatura Comparadapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeorg Lukácspt_BR
dc.subjectAntonio Candidopt_BR
dc.subjectRoberto Schwarzpt_BR
dc.titleForma imanente e históriana crítica literária de Lukács, Candido e Schwarzpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrN’A teoria do romance, de Lukács, o romancista é um criador de formas. Ele deve ser capaz de, pelas virtudes da forma, engendrar a totalidade a partir dos elementos de um mundo fragmentado. Este artigo procura pensar, focando o exercício da crítica, a influência das concepções de forma na análise e julgamento das obras literárias, n’A teoria do romance e em alguns ensaios de Lukács nos anos 30. A seguir, estende a discussão para ensaios críticos de Antonio Candido e Roberto Schwarz, para mostrar que eles atuam, até certo ponto, num mesmo campo de problemas relacionados, mas que os brasileiros, talvez pelas dificuldades de abordar a situação social, cultural e ideológica local, trabalham com uma noção de forma literária a um só tempo mais particularmente histórica e mais autônoma que as referências disponíveis.pt_BR
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