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dc.contributor.authorCoutinho, Fernanda Maria Abreu-
dc.date.accessioned2016-09-12T12:28:43Z-
dc.date.available2016-09-12T12:28:43Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCoutinho, F. M. A. (2011)-
dc.identifier.citationCOUTINHO, Fernanda Maria Abreu. Representações da infância na obra machadiana: o menino é pai do homem?. Machado de Assis em Linha, Rio de janeiro, Ano 4, n.8, p. 67-81, dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1983-6821-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19518-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMachado de Assis em Linhapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObra machadianapt_BR
dc.subjectMachado de Assispt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectMemórias póstumas de Brás Cubaspt_BR
dc.titleRepresentações da infância na obra machadiana: o menino é pai do homem?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDas muitas sentenças escritas por Machado de Assis, uma, especialmente, sobressai pela aguda contundência com que chega à compreensão do leitor. Trata-se da derradeira frase do capítulo "Das negativas", presente nas Memórias póstumas de Brás Cubas. Reflexão do defunto autor ao chegar ao "outro lado do mistério", exprime ela, como se sabe, o resultado da contabilidade entre o deve e o haver das coisas deste mundo, com um leve desequilíbrio para o prato da balança que lhe daria um saldo, ainda que saldo pequeno: "– Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria."pt_BR
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