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dc.contributor.advisorFurtado Neto, Manuel Antonio de Andrade-
dc.contributor.authorSouza, Rossi Lelis Muniz-
dc.date.accessioned2016-03-31T14:38:32Z-
dc.date.available2016-03-31T14:38:32Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSOUZA, R. L. M. (2012)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15901-
dc.descriptionSOUZA, R. L. M. Reprodução induzida de ariacó, Lutijanus synagris (LINNAEUS, 1758), em cativeiro. 2012. 129 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.pt_BR
dc.description.abstractThe lane snapper, Lutjanus synagris, part of the family Lutjanidae, considered snappers fish, has a high commercial value and a high demand in the State of Ceará. The aim of the current thesis was to perform the induced spawning of lane snapper, through hormonal treatment, and to describe the embrionary development and larvae rearing of this species, aiming its breeding at experimental level. The work was developed between March 2008 and December 2011, at the Marine Fish Farming Research Unit of the Coastal Environmental Studies Center of Federal University of Ceará (UFC) Marine Science Institute (LABOMAR), located at Eusébio, Ceará, Brazil. A total of 243 lane snapper specimens were captured in the wild by line and hook and traps. Seventy-two broodstock were kept separately, being 24 females, chosen accordingly to the gonads development (accessed by cannulation), and 48 males ripping milt, with mean weight of 0.381±0.154 e 0.353±0.105 kg,respectively. The broodstock was distributed into three treatments with eight repetitions each. In each treatment, the females received distincts hormonal doses of 1000, 1.250 and 1.500 UI of HCG per kg of corporal weight. The females were injected HCG twice, 30 and 70% of the total doses, in between 24 hours. All treatment males were marked so they would be different from females and were injected a sole 500 UI of HCG dose at the same time at the females’ second dose. The females started to spawn between eight and twelve hours after the last dose. Dissolved O2, temperature and salinity mean values at spawning time were 6.2±0.11 mg/L, 28±0.29 ºC e 35±0.64 ‰, respectively. The fertilized eggs presented the following features: spherical shape, transparency, narrow perivitelinic space, light corium, homogenic and non seguimented vitelo, no pigmentation and buoyants with visible oil droplet.The oocyts, eggs and oil droplets mean diameter for treatment 1 (1000 UI/Kg) were: 425±16, 659±10 e 139±2 μm; for treatment 2 (1250 UI/Kg) were: 427±15, 661±14 e 140±5 μm; for treatment 3 (1500 UI/kg) were: 422±10, 667±20 e 141±5 μm, respectively. The females which received the 1250 UI of HCG/Kg hormonal dose (treatment 2) were the ones that spawned the greatest number of eggs, 556,661.0±209,171.0. The females which were induced with 1000 UI of HCG/Kg (treatment 1) spawned the smallest number of eggs, 405,797.0±230,812.0. The females which were induced with 1000 UI of HCG/Kg (treatment 1) presented the best fertilization rate with 75±10%, followed by the ones that were induced with the doses of 1250 and 1500 UI of HCG/Kg, with 66±7 and 65±17% respectively. The lutjanids embrionary and larval development were similar to other pelagics teleosts bred all over the world. The L. synagris hatching was registered until the 30º day after eclosion (DAE). The present study suggests that further researches should be carried out to elucidate information about larvae dietary in order to obtain better survival rates, especially in the 30 first DAE.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPeixe marinhopt_BR
dc.subjectPeixe - Criaçãopt_BR
dc.subjectPeixe - Reproduçãopt_BR
dc.titleReprodução induzida de ariacó, Lutijanus synagris (LINNAEUS, 1758), em cativeiropt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO ariacó, Lutjanus synagris, faz parte da família Lutjanidae, peixes considerados pargos, possui um alto valor comercial e uma elevada procura no Estado do Ceará. A presente Tese teve como objetivo realizar a indução da desova do ariacó, mediante tratamento com hormônio, e a descrição do desenvolvimento embrionário e larval da espécie, visando um cultivo em nível piloto. O estudo foi desenvolvido no período de março de 2008 a dezembro de 2011, na Unidade de Pesquisa em Piscicultura Marinha do Centro de Estudos Ambientais Costeiros, do Instituto de Ciências Mar (LABOMAR), da Universidade Federal do Ceará (UFC), localizado no município do Eusébio, Estado de Ceará, Brasil. Um total de 243 exemplares de ariacó (L. synagris) foram capturados na natureza por meio de pesca com anzol e armadilhas. Foram separados 72 reprodutores, 24 fêmeas, escolhidas de acordo com o desenvolvimento gonadal verificado por canulação, e 48 machos, escolhidos por apresentarem liberação de sêmen, quando da massagem abdominal, com pesos médios respectivos de 0,381±0,154 e 0,353±0,105 kg. Os ariacós foram distribuídos em três tratamentos com oito repetições cada. Em cada tratamento, as fêmeas receberam doses hormonais distintas de: 1.000, 1.250 e 1.500 UI de HCG por kg de peso corpóreo. A aplicação do HCG nas fêmeas foi dividida em duas doses de 30 e 70% do valor total da dose, intercaladas por 24 horas. Os machos de todos os tratamentos foram marcados para se diferenciar das fêmeas, e receberam dose única de 500 UI, aplicada na ocasião da segunda dose da fêmea. As fêmeas começaram a desovar entre oito e doze horas após a segunda dose, e os valores médios registrados de O2D, temperatura e salinidade foram de 6,2±0,11 mg/L, 28±0,29 ºC e 35±0,64 ‰, respectivamente. Os ovos fertilizados apresentaram como características: forma esférica, transparência, espaço perivitelínico estreito, córion claro, vitelo homogêneo e não segmentado, sem pigmentação, flutuantes com gota de óleo visível. Os valores médios dos diâmetros dos ovócitos, ovos e gotas de óleo, para o tratamento 01 (1000 UI/kg) foram de: 425±16, 659±10 e 139±2; para o tratamento 02 (1250 UI/kg), 427±15, 661±14 e 140±5; para o tratamento 03 (1500 UI/kg), 422±10, 667±20 e 141±5, respectivamente. As fêmeas que receberam a dose hormonal de 1250 UI/kg de HCG (tratamento 02) foram as que apresentaram o maior número médio de ovos liberados durante a desova com 556.661,0±209.171,0 ovos. Já as fêmeas que receberam a dose hormonal de 1000 UI/kg (tratamento 01) apresentaram o menor número médio de ovos liberados com 405.797,0±230.812,0. As fêmeas que receberam a dose do tratamento 01 (1000 UI/kg) apresentaram a maior taxa de fertilização com 75±10%, seguida das que receberam a dose de 1250 e 1500 UI/kg, com 66±7 e 65±17% respectivamente. O desenvolvimento embrional e larval dos lutjanídeos se mostrou similar a de outros teleósteos pelágicos cultivados. A larvicultura de L. synagris foi registrada até o fim do 30º dias após a eclosão(DAE). O presente estudo sugere que pesquisas mais detalhadas sobre alimentação das larvas desta espécie devem ser desenvolvidas para obtenção de maiores níveis de sobrevivência,principalmente nos primeiros 30 DAE.pt_BR
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