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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSiqueira, Ana Marcia Alves-
dc.contributor.authorMatsuoka, Sayuri Grigório-
dc.date.accessioned2015-04-15T13:43:15Z-
dc.date.available2015-04-15T13:43:15Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMATSUOKA, Sayuri Grigório. Entre a figurativização e o psicologismo: o problema do mal em o Mandarim e em Dom Casmurro. 2012. 133f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11354-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectLe mandarimpt_BR
dc.subjectLittérature fantastiquept_BR
dc.subjectAssis,Machado de,1839-1908.Dom Casmurro – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectQueiroz, Eça de,1845-1900.O mandarim – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectMal na literaturapt_BR
dc.titleEntre a figurativização e o psicologismo: o problema do mal em o Mandarim e em Dom Casmurropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho teve por objetivo analisar as particularidades e questionamentos presentes nos textos O mandarim e Dom Casmurro no que concerne à representação do tema do mal a partir dos modelos fornecidos pela estética realista, destacando as similaridades e dissonâncias entre as abordagens de Eça de Queiroz e de Machado de Assis. Para tanto, elaborou-se um percurso descritivo e analítico das idealizações do mal a partir do Velho Testamento, passando pela Idade Média, até o século XIX, com o intuito de analisar, em uma perspectiva histórico-filosófica, tais representações. Tais embasamentos teóricos, aliados aos conhecimentos de crítica literária que se foram agregando ao trabalho ao longo de seu desenvolvimento, permitiu-nos observar que a narrativa de O mandarim retoma os elementos da estética romântica, sobretudo os que concernem às noções de mal, e os transforma em símbolos do gênero fantástico, impingindo-lhes novos significados através da figurativização e discutir quais direcionamentos psicologizantes próprios da narrativa machadiana mostram a ideia do mal em Dom Casmurro. A partir dos estudos de Santo Agostinho, Leibniz, Nietzsche, Paul Ricoeur e Georges Bataille sobre o mal e de tantos outros críticos literários como Antonio José Saraiva e Barreto Filho sobre as obras de Eça de Queiroz e de Machado de Assis, avaliou-se comparativamente os aspectos que influenciaram os procedimentos literários adotados por esses dois escritores em O mandarim e em Dom Casmurro, tendo em vista as semelhanças e as diferenças entre as duas obras no que concerne à caracterização do mal no século XIX.pt_BR
dc.title.enEntre la figurativisation et le psychologisme: le proble`ème du mal dans le Mandarin et Dom Casmurropt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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