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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCanuto, Kirley Marques-
dc.contributor.authorLeal, Luzia Kalyne Almeida Moreira-
dc.contributor.authorLopes, Amanda A.-
dc.contributor.authorColeman, Christina M.-
dc.contributor.authorFerreira, Daneel-
dc.contributor.authorSilveira, Edilberto R.-
dc.date.accessioned2014-11-26T13:58:56Z-
dc.date.available2014-11-26T13:58:56Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationCANUTO, K. M. et al. Amburanins A and B from Amburana cearensis : daphnodorin-type biflavonoids that modulate human neutrophil degranulation. Journal of the Brazilian Chemical Society , São Paulo, v. 25, n. 4, p. 639-47, 2014.pt_BR
dc.identifier.issn0103-5053 Impresso-
dc.identifier.issn1678-4790 On-line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9947-
dc.description.abstractTwo new biflavonoids 3,5,7,4’-tetrahydroxyflavanone-(2→O→4’:3→3’)-2’,4’,6’,4- tetrahydroxydihydrochalcone (1) and 3,5,7,4’-tetrahydroxyflavanone-(2→O→7:3→8)-3,4’,5,7- tetrahydroxyflavone (2), named as amburanin A and amburanin B, respectively, were isolated from the trunk bark of Amburana cearensis, and their structures elucidated on the basis of spectroscopic analysis and by comparison with literature data. The effects of 1 and 2 on the pro-inflammatory response of human neutrophils were investigated (0.1; 1; 25; 50 e 100 μg mL-1). At concentration higher than 25 μg mL-1, both compounds suppressed nearly 92% of the neutrophil degranulation and 53% of myeloperoxidase activity, thus indicating that they are potential anti-inflammatory lead compoundspt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherJournal of the Brazilian Chemical Societypt_BR
dc.subjectPeroxidasept_BR
dc.subjectBiflavonoidespt_BR
dc.titleAmburanins A and B from Amburana cearensis : daphnodorin-type biflavonoids that modulate human neutrophil degranulationpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDois novos biflavonoides 3,5,7,4’-tetraidroxiflavanona-(2→O→4’:3→3’)-2’,4’,6’,4- tetraidroxidiidrochalcona (1) e 3,5,7,4’-tetraidroxiflavanona-(2→O→7:3→8)-3,4’,5,7- tetraidroxiflavona (2), denominados amburanina A e amburanina B, respectivamente, foram isolados da casca do caule de Amburana cearensis, e as estruturas deles foram elucidadas com base em análises espectroscópicas e por comparação com dados da literatura. Os efeitos de 1 e 2 sobre a resposta pro-inflamatória de neutrófilos humanos foram investigados (0,1; 1; 25; 50 e 100 μg mL-1). Ambos compostos inibiram em torno de 92% a degranulação de neutrófilos a partir da concentração de 25 μg mL-1, e reduziram em até 53% a atividade da mieloperoxidase humana, indicando o potencial deles como substâncias anti-inflamatórias.pt_BR
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