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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.contributor.authorOliveira, Ângelo Bruno Lucas de-
dc.date.accessioned2014-10-22T13:07:07Z-
dc.date.available2014-10-22T13:07:07Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ângelo Bruno Lucas de. Do canto das sereias à Rua dos Douradores: os espaços da escrita no Livro do desassossego e em Água viva. 2013. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9547-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectPessoa,Fernando,1888-1935.Livro do desassossego : composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLispector,Clarice,1925-1977.Água viva - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectProsa portuguesapt_BR
dc.subjectPoemas em prosa brasileirospt_BR
dc.subjectÁgua Vivapt_BR
dc.subjectLivro do Desassossegopt_BR
dc.titleDo canto das sereias à Rua dos Douradores: os espaços da escrita no Livro do desassossego e em Água vivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste estudo nos detemos sobre dois representativos livros da literatura do século XX: o Livro do desassossego, de Fernando Pessoa, e Água viva, de Clarice Lispector. Apoiados, sobretudo, no pensamento de Maurice Blanchot, buscamos, através do método de pesquisa teórico-bibliográfico, compreender a natureza de ambas as obras, visto elas, marcadas pela incompletude e pelo fragmentário, muito se aproximarem do pensamento desse teórico sobre a literatura. Partindo da descrição blanchotiana do encontro de Ulisses com as sereias, buscamos delinear os principais conceitos do pensamento de Blanchot para, em seguida, aplicá-los na análise das obras. Tais conceitos manifestam-se na análise sobre o Livro do desassossego sob a imagem do quarto e do escritório, espaços que se opõem na construção da escrita. É o mesmo que ocorre em Água viva, sob a forma da alegria e do medo, que, do mesmo modo, premem a narradora e exigem dela uma escrita paradoxal. Essa escrita paradoxal é o foco da última parte do trabalho, que analisa suas características, advindas do jogo de opostos descrito nos capítulos anteriores. O fundamento teórico da pesquisa provém de teóricos como Blanchot (1997, 2005, 2007, 2010, 2011), Barthes (2004, 2007, 2010), Deleuze (2011) e Heidegger (2008), que contribuem com uma análise geral da literatura e da arte. A suas ideias unimos o estudo de pesquisadores que se detêm de maneira específica sobre a obra dos escritores analisados, como Cintra (2005), Gil (1996, 2009), Helena (2010) e Nunes (1995, 2009).pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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