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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/895
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Gotlib, Nádia Battella | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-13T13:54:12Z | - |
dc.date.available | 2011-10-13T13:54:12Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | GOTLIB, N. B. (2009) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1018051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/895 | - |
dc.description | GOTLIB, Nádia Battela. Depoimento de uma leitora: José de Alencar e o livro “De cada uma de minhas vidas”. Revista de Letras, Fortaleza, v. 1, n. 29, pt. 2 , p. 96-100, 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Escritores e leitores - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Análise do discurso literário | pt_BR |
dc.subject | Escritores brasileiros | pt_BR |
dc.subject | Ficção Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Cinco minutos - Alencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.title | Depoimento de uma leitora: José de Alencar e o livro “De cada uma de minhas vidas” | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Clarice Lispector, numa de suas crônicas intitulada “O primeiro livro de cada uma de minhas vidas”, publicado no Jornal do Brasil em 24 de fevereiro de 1973, e republicado no volume A descoberta do mundo, menciona cada um desses primeiros livros que marcaram suas diversas vidas. Ao rememorar o primeiro livro da primeira vida, afirma ter “a sensação quase física nas mãos ao segurar aquela preciosidade: um livro fi ninho que contava a história do patinho feio e da lâmpada de Aladim.” Se a primeira história lhe fez “meditar muito” e lhe permitiu a identificação “com o sofrimento do patinho feio”, a segunda, afi rma, lhe “soltava a imaginação para as lonjuras do impossível a que eu era crédula: o impossível naquela época estava ao meu alcance.” E continua: “A idéia do gênio que dizia: pede de mim o que quiseres, sou teu servo – isso me fazia cair em devaneio. Quieta no meu canto, eu pensava se algum dia um gênio me diria: “ Pede de mim o que quiseres.” Mas desde então revelava-se que sou daqueles que têm que usar os próprios recursos para terem o que querem, quando conseguem.”(...) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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