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Tipo: Dissertação
Título : Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada.
Título en inglés: Distribution of Na+ and Cl- parties in vegetative on cowpea plants for anserws in the levels of NaCl and temperature.
Autor : Dutra, Antônia Tathiana Batista
Tutor: Silveira, Joaquim Albenísio Gomes da
Palabras clave : Agronomia;Vigna unguiculata;Estresse salino;Distribuição de íons;Transpiração
Fecha de publicación : 2008
Citación : DUTRA, A. T. B. Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada. 2008. 97 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.
Resumen en portugués brasileño: Embora se tenha muitos estudos sobre estresse salino, pouco se conhece sobre os mecanismos individuais de sódio (Na+) e cloro (Cl-) na fisiologia de plantas expostas à salinidade. Baseado nisso, objetivou-se, através deste estudo, avaliar a extensão com que os íons Na+ e Cl- são acumulados em diferentes partes jovens de feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] e as suas possíveis interferências sobre as medidas de transpiração. Para comprovar a hipótese que os íons Na+ e Cl- apresentam modelos diferentes de distribuição nas partes vegetativas de feijão-caupi e que esse processo não é afetado pela temperatura, foi organizada uma seqüência metodológica envolvendo três experimentos, onde o experimento I consistiu em avaliar a distribuição de Na+ e Cl- em partes jovens de feijão-caupi submetido a concentrações crescentes de NaCl (0; 25; 50; 75 e 100 mM) durante 3 dias, onde ocorreu um maior acúmulo de cloreto em todas as partes estudadas com exceção do caule que teve acúmulo similar de ambos os íons. Baseado nessa distribuição, utilizou-se a concentração de 50mM, pois essa concentração não superaria a capacidade de armazenamento e, assim, seria possível, nesse nível, uma recuperação (foi mantida durante 6 dias em NaCl e, a partir do 4º dia, as amostras foram divididas em dois lotes). Um lote permanecia com NaCl e o outro trocava a solução sem NaCl e assim verificar se essa estratégia a planta seria capaz de recuperase. Os resultados corroboram com os obtidos no experimento I com exceção da primeira folha trifoliolada que acumulou mais Na que Cl. A literatura relata, abundantemente, que nas épocas de verão (período do experimento I), principalmente no semi-árido, as plantas acumulam mais íons, onde a temperatura é uma medida de fator climático que pode interferir na distribuição de íons e esse efeito está ligado à transpiração. No experimento III, foi avaliado o efeito combinado de estresse salino e de temperaturas elevadas, com concentrações de 0 e 100 mM de NaCl e exposição a temperaturas de 27; 32; 37 e 42ºC, separadamente, por um fotoperíodo de 12 horas. Os resultados corroboram com os obtidos, anteriormente, em que o sódio concentrou-se mais nas raízes e caules das plantas quando tratadas nas duas últimas temperaturas. Em relação ao íon cloreto, foi verificado um comportamento similar aos experimentos anteriores, pois este se acumulou, em maior proporção, nas folhas sob temperaturas de 32 a 42ºC. Notadamente, o acúmulo de cloreto está associado à quantidade de água absorvida durante a aplicação do estresse. Em relação à transpiração, os resultados também corroboram com os anteriores. Dessa forma, conclui-se que, independente da concentração, tempo, recuperação e temperatura, o sódio é mais concentrado na raiz e caule, enquanto o cloreto concentra-se nas folhas.
Abstract: Although it has many studies on salinity, little is known about the mechanisms of individual Na+ and Cl- in the physiology of plants exposed to salinity. Based on that meant to use this study to evaluate the extent to which the ions Na+ and Cl- are accumulated in different parts of young cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] and the possible interference on the steps of perspiration. To prove the hypothesis that the ions present different models of distribution in vegetative parts of cowpea and this process is not affected by temperature. It organized a string surrounding methodological three experiments. Where will I study was to evaluate the distribution of Na+ and Cl- young in parts of cowpea subjected to increasing concentrations of sodium chloride (0, 25, 50, 75 and 100 mM) for 3 days. In what was a greater accumulation of sodium chloride that in all parts studied, except the stem which accumulation in the equivalent proportions. Based on this distribution used with a concentration of 50 mM because it would not exceed the storage capacity and it was possible that a recovery level (it was held for 6 days in NaCl and from the 4th day the samples were divided into two lots. A lot remains NaCl and other exchanges with the solution without NaCl and thus verify that this strategy the plant would be able to recover it. The results corroborated with those obtained in the experiment I except the 1st trifoliate leaves that accumulated more in that Cl. The literature reports that plenty of times in the summer (period of the experiment I), particularly in semi-arid plants accumulate more ions. Where the temperature is a measure of climatic factors that may interfere with the distribution of ions and whether this effect is linked to transpiration. And then we performed the experiment III to assess the combined effect of salinity and high temperatures, in concentrations from 0 to 100 mM NaCl. Exposed to temperatures of 27, 32, 37 and 42 C, separately, during a photoperiod of 12 hours. The results corroborate with those obtained previously in the sodium has focused more on the roots and stems when treated in the last two temperatures. Regarding the chloride ion, was found a behavior similar to previous experiments, as they accumulated in greater proportion in the leaves at temperatures of 32 to 42 C. Notably the accumulation of chloride, is associated withthe amount of water absorbed during the implementation of stress. Regarding transpiration also corroborate the previous results. Thus it appears that regardless of concentration, time, temperature recovery and the ash is more concentrated in the root and stem while chloride is concentrated in the leaves.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8943
Aparece en las colecciones: PPCS - Dissertações defendidas na UFC

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