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dc.contributor.advisorMacedo, Ana Cristina Pelosi Silva de-
dc.contributor.authorTeixeira, Letícia Adriana Pires-
dc.date.accessioned2014-08-26T12:54:03Z-
dc.date.available2014-08-26T12:54:03Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationTeixeira, L. A. P.; Macedo, A. C. P. S. (2011)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8891-
dc.descriptionTEIXEIRA, Letícia Adriana Pires. A polidez na conversa de pessoas esquizofrênicas figuratividade, estratégias e faces. 2011. 274f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2011.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectAnalysis of the Conversationpt_BR
dc.subjectLinguistic Politenesspt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectPolidez Linguísticapt_BR
dc.subjectEstratégiaspt_BR
dc.titleA polidez na conversa de pessoas esquizofrênicas figuratividade, estratégias e facespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo apresenta uma análise da linguagem de pessoas com esquizofrenia, em surto psicótico, tendo como foco o fenômeno da polidez linguística, a partir da figuratividade. Para tanto, procuramos verificar como os participantes da conversação interagem uns com os outros, fazendo o trabalho com as faces (E.Goffman), e como eles utilizam o fenômeno da linguagem figurada, mais especificamente da metáfora, como estratégia de polidez linguística. Para compreender a linguagem de pessoas com transtornos mentais, analisamos as conversas de pacientes do Hospital Myra Y Lopes nos anos 2009 e 2010, bem como as conversas já transcritas por Brito (2005), Teixeira (2001) e Picardi (1999). Adotamos, como referencial teórico básico, os postulados de Brown; Levinson (1987), Leech (1983) Goffman (1967), Lakoff (1987, 1989, 1993,), Lakoff; Johnson (1980, 1999), Volker (2001) entre outros estudiosos dessa temática. Como resultado da análise, constatamos que os esquizofrênicos usam a figuratividade como estratégia de polidez linguística e, dependendo do nível de gravidade da doença, não são totalmente alienados aos acontecimentos e às significações ideológicas, nem aos eventos sociais e culturais que envolvem o processo conversacional. Detectamos que eles são polidos e que as estratégias e modos de polidez, usados por eles, não são dotados de valor absoluto, apesar de a polidez ser tida como um fenômeno universal.pt_BR
dc.title.enPoliteness in conversation people with schizophrenia figuration, strategies and facespt_BR
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