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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/8588
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Figueiredo, Rita Vieira de | - |
dc.contributor.author | Fernandes, Anna Costa | - |
dc.date.accessioned | 2014-08-05T17:15:35Z | - |
dc.date.available | 2014-08-05T17:15:35Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | Fernandes, A. C.; Figueiredo, R. V. (2013) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8588 | - |
dc.description | FERNANDES, Anna Costa. A inclusão escolar na educação infantil: um olhar sobre a prática docente. 2013. 198f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | www.teses.ufc.br | pt_BR |
dc.subject | Educação Inclusiva | pt_BR |
dc.subject | Prática de Ensino | pt_BR |
dc.subject | Educação da Criança | pt_BR |
dc.subject | Inclusão Educacional | - |
dc.title | A inclusão escolar na educação infantil: um olhar sobre a prática docente | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este estudo investigou as práticas pedagógicas de uma professora da Educação Infantil de uma escola da rede municipal de Fortaleza, identificando as suas dificuldades e potencialidades diante de um ambiente de educação inclusiva. À luz da teoria de Vygotsky, foi realizada uma pesquisa, do tipo estudo de caso. Os procedimentos metodológicos incluíram: a entrevista semi-estruturada; observações da sala de aula e a aplicação da Escala de Avaliação de Ambientes de Educação Infantil (ECERS-R). A entrevista visava identificar as concepções da professora acerca de conceitos tais como: inclusão, infância, desenvolvimento e aprendizagem. A análise das praticas da professora foi efetuada de acordo com as sub-escalas da ECERS-R: espaço e mobiliário, rotinas de cuidado pessoal, linguagem e raciocínio, atividades, interação, estrutura do programa, pais e equipe. Os resultados indicaram que a média nacional da educação infantil avaliada por este instrumento é 3,4; a da professora participante deste estudo é 3,1 e a média da educação no município de Fortaleza é 2,2. No que se refere à inclusão escolar a professora desenvolvia atividades que favoreciam o processo de inclusão, ela aceitava os alunos em sua turma, acolhendo-os em suas singularidades e evitando segregá-los dos grupos e das atividades propostas para a turma toda. No entanto, ela pouco encorajava a realização de atividades em pequenos grupos onde os próprios alunos desenvolvessem estratégias para a aceitação e acolhimento das diferenças. Suas aulas repetiam uma rotina que não permitiam uma contextualização das atividades as quais não estavam integradas numa sequência didática vinculada a um planejamento. Podemos inferir que questões político-administrativas presentes na estrutura escolar, como falta de um trabalho em equipe e de um programa destinado à educação infantil, tiveram mais impactos negativos na prática pedagógica observada do que as concepções da professora. Conclui-se que a presença de alunos com deficiência, autismo e hiperatividade não mobilizou mudanças nas práticas da professora. Possivelmente para que alterações se manifestem no contexto da sala de aula é necessário mudanças na gestão da escola e no encaminhamento do trabalho pedagógico da equipe de professoras. A pesquisa permite deduzir que reuniões para compartilhar experiências e construir saberes permitiriam que a professora visualizasse suas práticas sob o olhar do outro, permitindo realizar um trabalho menos repetitivo, possibilitando que o brincar bem como a relação com os pares fossem vistos como importantes fontes de aprendizagem. | pt_BR |
dc.title.en | Inclusion scolaire dans l'éducation de la petite enfance: un regard sur la pratique de l'enseignement | pt_BR |
dc.description.abstract-fr | L'objet de cette étude est d'examiner comment placer les pratiques pédagogiques d'un enseignant dans une classe de l'éducation préscolaire, l'identification de leurs problèmes et capacités avant un environnement d'éducation inclusive. À la lumière de la théorie de Vygotsky, une étude de cas a été effectuée, avec une professeur d'éducation de la petite enfance dans une école dans la ville de Fortaleza. Les procédures méthodologiques inclus: une entrevue semi-structurées, des observations en salle et l'application de l'Échelle d'évaluation du programme Early Learning Environments (ECERS-R). L'entrevue visait à identifier les conceptions de l'enseignant sur les concepts liés à l'éducation préscolaire comme l'inclusion scolaire, l'enfance et l'apprentissage. L'analyse des pratiques des enseignants a été menée en conformité avec les sous-échelles de l'ECERS-R: l'espace et l'ameublement, soins personnels de routine, la langage et le raisonnement, les activités, l'interaction, la structure du programme, les parents et le personnel. Les résultats indiquent que la moyenne nationale de l'éducation de la petite enfance évaluées par cet instrument est de 3,4, celle de l'enseignant dans cette étude est de 4,4 et le moyen d'éducation dans la ville de Fortaleza est de 2,2. Les résultats ont montré qu'en ce qui concerne la question de l'inclusion scolaire, la professeur développé des activités qui ont bénéficié du processus d'inclusion, comme véritablement accepter des élèves de sa classe, en les accueillant dans leur unicité et éviter de les séparer dans des groupes de discussion et activités proposées pour toute la classe. Cependant, l'enseignant a encouragés à effectuer des activités en petits groupes où les élèves pourraient élaborer des stratégies d'accepter et de tenir compte des différences entre eux. Ses classes répétant une routine qui ne permet pas faires des activités contextualisés, parce que ils n'étaient pas intégrés dans une séquence didactique qui a été lié à un plan. Nous pouvons en déduire que les questions administratives présentes dans la structure scolaire comme un manque de travail d'équipe et un programme pour l'éducation préscole, a eu des effets plus négatifs sur la pratique de l'enseignement que ses propes conceptions. Nous concluons que la présence des étudiants avec handicapés, l'autisme et l'hyperactivité n'a pas mobilisé modifier les pratiques de l'enseignant. Il est possible que pour inciter toute modification dans le contexte de la classe, c'est nécessaires les changements dans la gestion scolaire et en le travaille de l'équipe pédagogique des enseignants. Cette étude permet déduite que des réunions pour partager expériences et acquérir des connaissances qui permettent à l'enseignant de visualiser leurs pratiques sous le regard d'un autre, permettant un travail moins répétitif et qui ont permis le jeu et la relation avec les pairs étaient considérés comme des sources importantes de d'apprentissage. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Dissertações defendidas na UFC |
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