Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/8245
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Nogueira, Márcia Teixeira | - |
dc.contributor.author | Silva, Klébia Enislaine do Nascimento e | - |
dc.date.accessioned | 2014-06-09T14:46:52Z | - |
dc.date.available | 2014-06-09T14:46:52Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | Silva, K. E. N.; Nogueira, M. T. (2013) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8245 | - |
dc.description | SILVA, Klébia Enislaine do Nascimento e. Colaboração intraturno na construção dos enunciados da norma oral do português popular da cidade de Fortaleza. 2013. 240f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2013. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | www.teses.ufc.br | pt_BR |
dc.subject | Functionalism | pt_BR |
dc.subject | Dialogues | pt_BR |
dc.subject | Gramática funcional do discurso | pt_BR |
dc.subject | Análise da conversação – Fortaleza (CE) | pt_BR |
dc.subject | Funcionalismo (Linguística) | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa – Português falado – Fortaleza (CE) | pt_BR |
dc.title | Colaboração intraturno na construção dos enunciados da norma oral do português popular da cidade de Fortaleza | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente estudo visa a analisar a colaboração intraturno do ouvinte na construção dos enunciados, mais precisamente, as intervenções feitas pelo ouvinte para auxiliar a construção dos enunciados do falante, em uma microinteração intraturno, em diálogos entre informante e documentador (DID) e em diálogos entre dois informantes (D2), na norma oral do português popular da cidade de Fortaleza (NORPOFOR). Para isso, assumimos, em nossa análise, a orientação do paradigma funcional, em que a língua é considerada um instrumento de interação social entre os seres humanos e usada com a intenção de estabelecer interações comunicativas, devendo ser estudada dentro do uso real (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). Procuramos discutir o papel discursivo da colaboração intraturno com base nas ideias apresentadas por Hengeveld; Mackenzie (2008), na obra Functional Discourse Grammar, principalmente no que diz respeito às operações do Componente Gramatical e ao Componente Contextual da língua, que são responsáveis pelas operações de formulação e codificação dos enunciados e pelas informações contextuais compartilhadas na interação; e trabalhamos com alguns pressupostos e conceitos operacionais da Análise da Conversação, principalmente os discutidos por Hilgert (2002), para a análise dos diálogos. Nossa pesquisa utiliza 30 inquéritos do NORPOFOR (10 inquéritos do tipo DID; e 20, do tipo D2, para podermos fazer uma aproximação entre esses dois tipos de inquéritos em termos de duração em minutos de transcrição deles) e analisa a colaboração intraturno considerando, de um modo integrado, os aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos que a caracterizam nessas duas situações de comunicação. A pesquisa traz resultados inéditos sobre o processo de colaboração intraturno do ouvinte, evidenciando como ele se comporta durante a posse do turno do falante. Os resultados da análise dos dados revelaram que, em ambos os inquéritos, a colaboração é, em geral, expressa por um sintagma nominal ou por uma palavra com a função pragmática primordial de designar termos, incidindo na operação de codificação dos elementos do Move que corresponde ao turno do falante (Move Turno). A análise também evidenciou que, além dessa função pragmática, a colaboração intraturno pode desempenhar a função de orientação argumentativa e incidir no processo de formulação dos enunciados, interferindo na construção da argumentação do turno. Essa função ocorreu, principalmente, nos diálogos entre dois informantes, em que o documentador quase não participa para colaborar e cabe aos informantes atuarem no coprocessamento dos enunciados. Isso evidencia que o ouvinte, em uma situação comunicativa mais informal, colabora com expressões mais marcadas axiologicamente, refletindo um juízo de valor em suas colaborações. Vale ressaltar que, nos inquéritos do tipo DID, o participante que colabora com maior frequência é o documentador, o que pode evidenciar uma maior preocupação dele na clareza dos enunciados produzidos pelo informante, uma vez que é a fala deste que será analisada. | pt_BR |
dc.title.en | The intraturn collaboration in the construction of the statements of oral norm of popular Portuguese of city of Fortaleza | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGL - Teses defendidas na UFC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2013_tese_kensilva.pdf | 2,14 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.