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Tipo: Dissertação
Título : O mito de Cassandra e outras vozes silenciadas
Autor : Herculano, Révia Maria Lima
Tutor: Pompeu, Ana Maria César
Palabras clave en portugués brasileño: Cassandra;Alexandra;Esquilo;Eurípides;Tragédia;Arquétipo;Feminino
Palabras clave en inglés: Aeschylus;Tragedy;Archetype;Feminine
Áreas de Conocimiento - CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Fecha de publicación : 2024
Citación : HERCULANO, Révia Maria Lima. O mito de Cassandra e outras vozes silenciadas. Orientadora: Ana Maria César Pompeu. 2024. 76 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.
Resumen en portugués brasileño: Tem este trabalho o objetivo de pesquisar o mito de Cassandra, fundamentado em criações de Ésquilo e de Eurípides, analisando outras entidades femininas vítimas do poder divino. Escolhemos para pesquisa as obras Agamêmnon e As Troianas, tragédias que transparecem a singularidade deste mito. Cassandra, princesa de Ílion, também sacerdotisa de Apolo, despreza a tentativa de intimidades por parte do nume que, rejeitado, pune-a com a maldição de uma* complexa comunicação verbal, causando nela também confuso estado anímico, sendo por isso apontada como louca por familiares e concidadãos. Passa a princesa troiana a experimentar transes, alucinações. Abordaremos, nesta dissertação, casos em que entidades femininas se tornam vítimas de suas desobediências ao divino o que acarreta, por parte da divindade, dever de punir e culpar. Focalizaremos também a desobediência de Pandora, mito grego, interpretado como grande mal e análogo ao mito bíblico de Eva, narrado no Gênesis; a ninfa Eco silenciada por Hera, esposa de Zeus, deusa que, enciumada por ter Eco escondido as ninfetas que estavam com Zeus no bosque, castigou-a fazendo-a repetir sempre as últimas sílabas das palavras que ouve, impedindo a musa de se relacionar amistosa ou amorosamente. Concomitante, um texto que nos surpreende pela originalidade e que chegou à nossa mão no final do mestrado: Alexandra (Cassandra) monólogo de Lícofron, 285a.C-246 a.C, que guarda a voz oracular da princesa. Nessa diretriz, definiremos o que é mito, apontando também arquétipos que traduzam a alma da mulher, atualizada em imagens, que segundo Jung, habitam o inconsciente feminino, emitindo a energia que com certeza herdamos biologicamente.
Abstract: The aim of this work is to research the myth of Cassandra, based on the works of Aeschylus and Eurípides, analyzing other female entities who are victims of divine power. We chose for research the works Agamemnon and The Trojan Women, tragedies that reveal the uniqueness of this myth. Cassandra, princess of Ilion, also a priestess of Apollo, despises the attempt at intimacy by the god who, rejected, punishes her with the curse of complex verbal communication, also causing her a confused state of mind, and for this reason she is considered crazy by her family and fellow citizens. The Trojan princess begins to experience trances and hallucinations. In this dissertation, we will address cases in which female entities become victims of their disobedience to the divine, which results in the duty of punishment and blame on the part of the divinity. We will also focus on the disobedience of Pandora, a Greek myth interpreted as a great evil and analogous to the biblical myth of Eve, narrated in Genesis; the nymph Echo silenced by Hera, wife of Zeus, a goddess who, jealous of Echo for hiding the nymphets who were with Zeus in the forest, punished her by making her always repeat the last syllables of the words she heard, preventing the muse from having friendly or romantic relationships. At the same time, a text that surprises us with its originality and that came to our hands at the end of the master's degree: Alexandra (Cassandra) monologue by Lycophron, 285 BC-246 BC, which preserves the oracular voice of the princess. In this guideline, we will define what myth is, also pointing out archetypes that translate the soul of the woman, actualized in images, which according to Jung, inhabit the feminine unconscious, emitting the energy that we certainly inherited biologically.
URI : http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/78983
Lattes del autor: http://lattes.cnpq.br/7688410591910151
ORCID del tutor: https://orcid.org/0000-0002-5688-7734
Lattes del tutor: http://lattes.cnpq.br/4726092826722326
Derechos de acceso: Acesso Aberto
Aparece en las colecciones: PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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