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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRamos, Kennedy da Silva-
dc.contributor.authorMachado, Ana Glória Barbosa-
dc.date.accessioned2024-08-08T00:36:49Z-
dc.date.available2024-08-08T00:36:49Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationMACHADO, Ana Glória Barbosa. Estudo da utilização de pó de rocha diorítica como recondicionador de solo agrícola do município de Crateús. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Minas) - Campus de Crateús, Universidade Federal do Ceará, Crateús, 2024. Disponível em: Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77583-
dc.description.abstractGiven the problem of agricultural soils with deficiencies in inorganic nutrients, the dependence on imports of chemical fertilizers, the economic constraints of producers in acquiring these fertilizers, and their environmental impact, the alternative of using rock dust as a source of inorganic fertilization is sought. This option is regional, accessible, and sustainable. However, the use of rock dust requires more time for nutrient release compared to conventional fertilizers. In an attempt to contribute to solving the mentioned problem and focusing on accelerating nutrient release, this study aimed to analyze, at a laboratory scale, the application of natural rock dust with thermal and thermal/chemical treatment in agricultural soil with bean cultivation. Initially, rocks and soils were collected in the municipality of Crateús, followed by their characterization. Subsequently, the rock was crushed and ground, with a fraction subjected to thermal treatment, reaching an average temperature of 290°C, and a portion of this fraction underwent chemical treatment with acetic acid. The experiments were conducted in duplicates, placed in 300 mL disposable cups, and 130 grams of soil were used in all tests. Initially, natural rock dust, thermal rock dust, and thermal/chemical rock dust were used in concentrations of 200, 100, and 50 grams. NPK and ammonium sulfate were also used in concentrations of 50, 25, and 5 grams, and 65, 32.5, and 13 grams of limestone, to compare the results of rock dust with chemical products. In total, 39 experiments were conducted, each watered with 50 mL of water daily during the experiments. During the development period, the weight and height of the seedlings were measured every three days. According to the characterization tests, the collected rock was classified as diorite, and the granulometry of the used rock dust was 81% passing through a 0.6 mm sieve. Regarding the analysis of seedling development, the weight data were discarded due to inconsistencies, and the height data were statistically analyzed with IBM SPSS software. Data analysis showed that treatments using NPK and ammonium sulfate did not show responses, and the treatment with agricultural limestone showed discrepancies in the experiments, so both were discarded. Treatments with rock dust showed good responses, with the 200g natural rock dust having the best final plant growth response, and the thermal and thermal/chemical rock dusts showing good responses in smaller dosages. The 50g thermal dust appears to be the most advantageous in terms of growth per amount of material used. The chemical treatment negatively affects the thermal treatment. Therefore, it was noted that rock dust contributes to final growth and growth rate, with thermal treatment helping reduce rock dust consumption for small dosages.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstudo da utilização de pó de rocha diorítica como recondicionador de solo agrícola do município de Crateúspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiante da problemática de solos agrícolas com deficiências em nutrientes inorgânicos, da dependência de importações de fertilizantes químicos, das restrições econômicas dos produtores à aquisição destes e do seu impacto ambiental, busca-se a alternativa da utilização de pós de rochas como fonte de adubação inorgânica, regional, acessível e sustentável. Contudo, a utilização de pós de rochas demanda de maior tempo para liberação dos nutrientes, comparando-se a fertilizantes convencionais. Na tentativa de contribuir na resolução da problemática mencionada e com foco na aceleração da liberação dos nutrientes, o presente trabalho teve como objetivo analisar, em escala de laboratório, a aplicação de pó de rocha natural, com tratamento térmico e térmico/químico em solo agrícola com cultivo de feijão. Inicialmente, foi realizada a coleta de rochas e solos no município de Crateús, posteriormente realizou-se a caracterização. Logo após, a rocha foi britada e moída e uma fração foi submetida a ataque térmico, chegando à temperatura média de 290°C, e uma fração desta, sofreu o ataque químico com ácido acético. Os experimentos foram realizados em duplicatas, alocados em copos descartáveis de 300 mL e, em todos os testes, utilizou-se 130 gramas de solo. Inicialmente utilizou-se pó de rocha natural, pó de rocha térmico e pó de rocha térmico/ químico nas concentrações de 200, 100 e 50 gramas. Também se utilizou NPK e sulfato de amônia nas concentrações de 50, 25 e 5 gramas e 65, 32,5 e 13 gramas de calcário, para se comparar os resultados dos pó de rochas com produtos químicos. Ao todo foram realizados 39 experimentos, cada um regado com 50 mL de água todos os dias durante a realização dos experimentos. Durante o tempo de desenvolvimento foram medidos, a cada 3 dias, o peso e a altura das mudas. De acordo com os ensaios de caracterização, a rocha coletada foi classificada como um diorito, e a granulometria do pó de rocha utilizado foi de 81% passante na peneira de 0,6 mm. Quanto à análise do desenvolvimento das mudas, os dados de peso foram descartados por apresentarem inconsistência nos dados e os dados de altura foram analisados estatisticamente com software IBM SPSS. Com a análise dos dados foi possível observar que os tratamentos utilizando NPK e sulfato de amônia não apresentaram respostas e o tratamento com calcário agrícola apresentou discrepâncias nos experimentos, sendo ambos descartados. Os tratamentos com pó de rochas apresentaram boas respostas, sendo, o pó de rocha in natura 200g teve a melhor resposta ao crescimento final da planta e os pós de rochas térmico e térmico/químico apresentaram boas respostas em dosagens menores. O térmico 50 g se apresenta como o mais vantajoso em questão de crescimento por quantidade de material utilizado. O tratamento químico do experimento prejudica o tratamento térmico. Portanto, notou-se que o pó de rocha contribui com o crescimento final e com a taxa de crescimento, sendo que o tratamento térmico ajudou na redução do consumo de pó de rocha para pequenas dosagens.pt_BR
dc.subject.ptbrPó de rochapt_BR
dc.subject.ptbrPós de rocha tratadospt_BR
dc.subject.ptbrCrescimento de plantaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MINASpt_BR
local.date.available2024-
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