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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76907
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Benevides , Norma Maria Barros | - |
dc.contributor.author | Holanda, Márjory Lima | - |
dc.date.accessioned | 2024-05-13T19:03:54Z | - |
dc.date.available | 2024-05-13T19:03:54Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.citation | HOLANDA, Márjory Lima. Iota-carragenana da alga marinha vermelha Solieria filiformis versus iota-carragenana comercial: propriedades estruturais e reológicas. 2007. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76907 | - |
dc.description.abstract | Marine red algae are an abundant source of carrageenans, a generic name for a family of polysaccharides, obtained by extraction from certain species of red seaweeds (Rhodophyta). Carrageenans represent one of the major texturising ingredients in the food industry. The quantitative and rheological analysis of carrageenan batches are of greatest importance for both ingredient suppliers and food industries to deliver a constant consumer product and to develop new applications based on their unique intrinsic properties. The red marine alga Solieria filiformis was submitted to aqueous extraction of your polysaccharides and presented a yield de 1.4% in the extraction to cold (Sf-25), 98.2% at 90°C (Sf-90) e 0.4% at 120°C (Sf-120). A comercial t-carrageenan (1.-CAR) was utilized to compere the chemical and rheological characteristics of the Sf-90. The sulfate, protein and carbohydrates contents in the Sf-90 and L-CAR were 32.2, 5.5 and 61.7% and 31.4, 0.3 and 50.3%, respectively. In general, the FTIR spectra of Sf-90 e L-CAR were similar and typical absorption peaks were present at 1250 cm-1 (ester sulfate), 930 cm-1 (3,6-anhydro-galactose), 850 cm-' (D-galactose-4-sulfate) and 805 cm-1 from 3,6-anhydro-galactose-2-sulfate (DA2S). The 130 RMN spectra of Sf-90 and i-CAR also showed anomeric signals corresponding at chemical structure of a l-carrageenan, constituted mainly of G4S (51.9 and 57.1%, respectively) and DA2S (48.1 and 42.9%, respectively). However, the 'H RMN spectrum of Sf-90 presented an intense signal at 3.41 ppm corresponding to substitutions in C-6 of G4S for groups 0- methyl, small amounts of x -carrageenan and precursors of i-carrageenan. The samples Sf-90 and -CAR were desulfated and your spectra of HMQC confirmed your sulfate patterns. Sf-90 presented mass molar medium of 590.000 gmol-1 while i-CAR presented mass molar superior average (2.100.000 gmol-1). Experiments to avaliate the rheological behaviors of Sf-90 and i-CAR were performed in duplicate. The power law and Herschel-Bulkey models fitted most of the experimental results. Sf-90 1% (at 25°C) was exception, characterized by a yield stress and hence the rheograms were fitted with the Herschel-Bulkley model. Furthermore, i-CAR showed a Newtonian behavior at 0.1%. Arrhenius model was used to describe the temperature effect. Sf-90 0.5% showed a hight temperature dependency (Ea = 117, 31 kJmol-1). The presence of Sf-90 in milk resulted in synergy manifested as enhancements in viscosity suggesting interation carrageenan/protein. True gels with presence of hysteresis were formed by Sf-90 at concentrations 1, 2 and 3% while i-CAR formed weak gels just in the concetration of 3%. Therefore, based on the very similar quimical structure and rheological behavior of Sf-90 e i-CAR, the alga S. filiformis can be harvested and addressed to the industrial extraction processes without any previous sorting | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Iota-carragenana da alga marinha vermelha Solieria filiformis versus iota-carragenana comercial: propriedades estruturais e reológicas | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Os polissacarídeos totais da alga marinha vermelha Solieria filiformis foram extraídos, caracterizados quanto a sua estrutura química e sua fração majoritária foi comparada às propriedades estruturais e físico-químicas de uma t-carragenana comercial (t-CAR). A alga seca foi submetida a extrações aquosas seqüenciais à 25, 90 e 120°C, obtendo-se as frações Sf-25, Sf-90 e Sf-120 com rendimentos de 1,4, 98,2 e 0,4%, respectivamente, com base no peso seco da alga. A fração de maior rendimento (Sf-90) e a t-CAR mostraram composições químicas semelhantes quanto aos teores de sulfato (32,2 e 31,4%, respectivamente) e carboidratos (61,7 e 50,3%, respectivamente), mas diferiram no teor de proteína (5,5 e 0,3%, respectivamente). Os espectros de Infra-vermelho de Sf-90 e t-CAR mostraram absorções típicas intensas em torno de 1250 cm-1 correspondente aos grupos éster sulfato presentes e em torno de 850 cm-1, 930 cm-1 e 805 cm-1 correspondentes à galactopiranose-4- sulfato (G4S), 3,6-anidrogalactose (DA) e 3,6-anidrogalactose-2-sulfato (DA2S), respectivamente, permitindo sugerir que a estrutura química de Sf-90 corresponde a uma t-carragenana. Os espectros de RMN de 13C de ambas amostras (Sf-90 e t-CAR) também mostraram sinais anoméricos correspondentes a estrutura química de uma t-carragenana, constituída principalmente de G4S (51,9 e 57,1%, respectivamente) e DA2S (48,1 e 42,9%, respectivamente). No entanto, o espectro de RMN de 1H da Sf-90 apresentou um pico intenso na região de 3,41 ppm correspondente a substituições no C-6. de G4S por grupos 0-metil, pequenas quantidades de x-carragenana e precursores da t-carragenana. As amostras Sf-90 e t-CAR foram dessulfatadas e seus espectros de HMQC confirmaram seus padrões de sulfatação. A Sf-90 apresentou massa molar média de 590.000 gmol-1 enquanto a t-CAR apresentou massa molar média superior (2.100.000 gmol-1). Os comportamentos reológicos de Sf-90 e t-CAR se mostraram independentes do tempo, pseudoplástico e os modelos da Lei da Potência e Herschel-Bulkey descreveram bem tal comportamento. As soluções aquosas de Sf-90 apresentaram índices de comportamento de fluxo bem superiores a i-CAR a concentrações de 0,5 e 1% e a temperatura influenciou muito na viscosidade dessas soluções dado foi a alta energia de ativação de fluxo obtida para Sf-90 (117, 31 kJmoi-1 ). Em sistemas lácteos as carragenanas (Sf-90 e i-CAR) interagiram com as proteínas do leite aumentando drasticamente a viscosidade das soluções lácteas quando comparadas com as soluções aquosas. Os géis verdadeiros formados por Sf-90 nas concentrações de 1, 2 e 3% não sofreram influência da freqüência e apresentaram histerese térmica. Já a i-CAR formou um gel fraco e sem histerese térmica apenas na concetração de 3% | pt_BR |
dc.subject.ptbr | Carragenina | pt_BR |
dc.subject.ptbr | Alga marinha | pt_BR |
dc.subject.en | Carrageenan | pt_BR |
dc.subject.en | Seaweed | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA | pt_BR |
dc.description.ptbr | Este documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em: https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, caberá, exclusivamente, ao autor solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do Repositório Institucional, mediante apresentação de documento comprobatório à direção do Sistema de Bibliotecas. | pt_BR |
local.author.lattes | http://lattes.cnpq.br/2415224578673059 | pt_BR |
local.advisor.lattes | http://lattes.cnpq.br/3839272083508826 | pt_BR |
local.date.available | 2024-05-13 | - |
Aparece nas coleções: | DBBM - Teses defendidas na UFC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2007_tese_mlholanda.pdf | 16,33 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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