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Tipo: TCC
Título : Funcionalidade de mulheres com dor pélvica crônica considerando a prática de atividade física e a cinesiofobia
Autor : Silva, Hayres Costa Holanda
Tutor: Moreira, Mayle Andrade
Co-asesor: Rocha, Alaine Souza Lima
Palabras clave en portugués brasileño: Dor Pélvica;Cinesiofobia;Exercício Físico;Metodologia como Assunto;Autocuidado
Palabras clave en inglés: Pelvic Pain;Kinesiophobia;Exercise;Methodology as a Subject;Self Care
Áreas de Conocimiento - CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Fecha de publicación : dic-2023
Citación : SILVA, Hayres Costa Holanda. Funcionalidade de mulheres com dor pélvica crônica considerando a prática de atividade física e a cinesiofobia. 2023. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/76039. Acesso em: 31 jan. 2024.
Resumen en portugués brasileño: Introdução: A Dor Pélvica Crônica (DPC) pode ser definida como a percepção de sintomas de dor originados de estruturas e/ou órgãos da pelve, com duração mínima de 6 meses. Mulheres com DPC podem apresentar fatores psicológicos que influenciam na perpetuação da dor, além de sofrerem com prejuízos em suas atividades de vida diária, sociais e profissionais. Dessa forma, busca-se investigar se existe diferença na funcionalidade de mulheres com DPC, considerando fatores como atividade física e cinesiofobia. Objetivo: Comparar a funcionalidade de mulheres com DPC, considerando a prática de atividade física e a cinesiofobia. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com amostra composta por 168 mulheres com DPC atendidas nos ambulatórios da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) com idade de 18 a 45 anos. Foram coletados dados clínicos, socioeconômicos, demográficos e prática de atividade física (formulário estruturado); Tampa Scale for Kinesiophobia (TSK) para avaliar a cinesiofobia; e o questionário World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0) para avaliar a funcionalidade. Para a análise estatística foi utilizado o SPSS, versão 20.0. Foram utilizadas médias, desvios-padrão, frequências absolutas e relativas, e o teste T de Student (nível de significância de 5%). Resultados: Em nossa amostra, apenas 29,2% (n=49) praticavam atividade física regularmente. Mulheres que não praticavam atividade física de forma regular apresentaram menor nível de funcionalidade nos domínios atividades de vida diária e mobilidade (p < 0,05), comparadas às que praticavam. Mulheres com DPC e cinesiofobia grave, 28% (n=47) da amostra, apresentaram menor nível de funcionalidade nos domínios participação, autocuidado, mobilidade e cognição (p < 0,05); e no WHODAS total (p < 0,001), comparadas às mulheres com cinesiofobia leve a moderada. Conclusão: Mulheres com DPC que não praticam atividade física de forma regular, bem como aquelas consideradas com cinesiofobia grave, apresentaram menor nível de funcionalidade. Esses aspectos devem ser avaliados e considerados no tratamento multiprofissional dessa condição.
Abstract: Introduction: Chronic Pelvic Pain (CPP) can be defined as the perception of pain symptoms originating from structures and/or organs of the pelvis, lasting for a minimum of 6 months. Women with CPP may exhibit psychological factors that influence the perpetuation of pain, in addition to experiencing impairments in their daily, social, and professional activities. Thus, the aim is to investigate whether there is a difference in the functionality of women with CPP, considering factors such as physical activity and kinesiophobia. Objective: To compare the functionality of women with CPP, considering the practice of physical activity and kinesiophobia. Methodology: This is a cross-sectional study with a sample of 168 women with CPP treated at the outpatient clinics of Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), aged 18 to 45 years. Clinical, socioeconomic, demographic data, and physical activity practice (structured form) were collected. Tampa Scale for Kinesiophobia (TSK) was used to assess kinesiophobia, and the World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0) questionnaire was used to assess functionality. SPSS version 20.0 was used for statistical analysis, employing means, standard deviations, absolute and relative frequencies, and the Student's T-test (significance level of 5%). Results: In our sample, only 29.2% (n=49) engaged in regular physical activity. Women who did not engage in regular physical activity demonstrated lower levels of functionality in the domains of activities of daily living and mobility (p < 0.05) compared to those who did. Women with CPP and severe kinesiophobia, comprising 28% (n=47) of the sample, exhibited lower levels of functionality in the domains of participation, self-care, mobility, and cognition (p < 0.05), as well as in the total WHODAS (p < 0.001), when compared to women with mild to moderate kinesiophobia. Conclusion: Women with CPP who do not engage in regular physical activity, as well as those considered to have severe kinesiophobia, presented a lower level of functionality. These aspects should be assessed and considered in the multiprofessional treatment of this condition.
URI : http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76039
Lattes del autor: http://lattes.cnpq.br/4592648671231244
ORCID del tutor: https://orcid.org/0000-0002-6032-6542
Lattes del tutor: http://lattes.cnpq.br/8653390674673160
ORCID del co-asesor: https://orcid.org/0000-0003-3527-7256
Lattes del co-asesor: http://lattes.cnpq.br/2899363810514618
Derechos de acceso: Acesso Embargado
Aparece en las colecciones: FISIOTERAPIA - Monografias

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