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dc.contributor.advisorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.contributor.authorLemos, Saulo de Araújo-
dc.date.accessioned2023-11-01T12:30:18Z-
dc.date.available2023-11-01T12:30:18Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLEMOS, Saulo de Araújo. Imagens, questões e o poema de Carlito Azevedo. Orientador: Cid Ottoni Bylaardt. 2016. 281 f. Tese (Doutorado em Letras) - Programa de Pós-graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74851-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleImagens, questões e o poema de Carlito Azevedopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa se dedica à obra poética do carioca Carlito Azevedo (1961), composta por cinco livros: Collapsus linguae (1991), As banhistas (1993), Sob a noite física (1996), Versos de circunstância (2001) e Monodrama (2009), além da antologia Sublunar (1991-2001). Essa produção participa da poesia de invenção recente, de intensidade experimental, no Brasil, por conta de sua pesquisa de linguagem, pela heterogeneidade de usos discursivos e por se alimentar de vários recursos artísticos empregados desde Baudelaire e Mallarmé (complicação da linearidade textual, verso livre, uso visual da página etc.); assim, tal poesia se coloca como um gesto de assimilação e interferência sobre várias linhas poéticas da modernidade, de modo que tem produzido uma voz particular. Evitando uma adesão automática a etiquetas como “pós-modernidade” ou mesmo “literatura contemporânea”, propõe-se aqui rastrear e aprofundar questões pertinentes à poesia de Carlito, como o seu sensorialismo visual, as quebras desse sensorialismo em nome de uma radicalização de linguagem e a maneira como essa poesia pode se relacionar com a filosofia e a política; tais questões, em sua disparidade, parecem se aproximar mutuamente como pontos de uma discussão que confronta arte e realidade e toma o poema de Carlito como caso específico. Conforme a participação de pensadores como Friedrich Nietzsche, Martin Heidegger, Maurice Blanchot, Jacques Derrida, Leila Perrone-Moysés, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Flora Süssekind, Raúl Antelo, Leyla Perrone-Moisés e outros, será testada a hipótese de que a poesia de Carlito pode ser lida por meio de imagens que parecem constituí-la, pelo movimento formador que nunca forma definitivamente, pela interferência, pela assimetria e pelo caráter de abertura das significações, das subjetividades e da corporalidade.pt_BR
dc.description.abstract-frCette recherche porte sur l’oeuvre poétique du brésilien Carlito Azevedo (1961); son oeuvre comprend cinq livres: Collapsus linguae (1991), As banhistas [Les baigneuses] (1993), Sob a noite física [Sous la nuit physique] (1996), Versos de circunstância [Vers de circonstance] (2001) e Monodrama [Monodrame] (2009), plus l’anthologie Sublunar [Sublunaire] (1991-2001). Cette production participe, récemment, au Brésil, à ce qu’on appelle poésie d’invention, avec intensité expérimentale, dûe à sa recherche de langage, à l’hétérogenéité des usages discursifs et pour se nourrir de plusieurs ressources artistiques employées depuis Baudelaire et Mallarmé (la complication de la linearité textuelle, le vers libre, l’usage visuel de la page etc.); alors, cette poésie se met em tant qu’un geste d’assimilation et d’interférence auprès de plusieurs lignes poétiques de la modernité, ce qu’y donne une voix singulière. En évitant une adhésion automatique des étiquettes comme “postmodernité” ou même “littérature contemporaine”, on propose ici de pister et aproffondir des questions concernant à la poésie de Carlito : son fort aspect visuel, les casses de cet aspect sensoriel au nom d’une radicalisation de langage e la manière dont cette poésie peut se rapporter à la philosophie e à la politique; ces questions, dans sa disparité, semblent s’approcher mutuellement comme des points d’une discussion que confronte art et réalité, em prenant le poème de Carlito em tant que étude de cas. D’accord avec la participation de penseurs comme Friedrich Nietzsche, Martin Heidegger, Maurice Blanchot, Jacques Derrida, Leyla Perrone- Moisés, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Flora Süssekind, Raúl Antelo, Leyla Perrone- Moisés at d’autres, on testera l’hypothèse de que la poésie de Carlito peut être lue par des images, que semblent être dans sa constitution, autant que par le mouvement de formation que ne forme jamais completement, par l’interférence, par l’asymétrie et par le caractère d’ouverture des significances, des subjetivités et de la expérience corporelle.pt_BR
dc.subject.ptbrCarlito Azevedopt_BR
dc.subject.ptbrPoesia brasileira contemporâneapt_BR
dc.subject.ptbrFilosofia da diferençapt_BR
dc.subject.ptbrImagenspt_BR
dc.subject.frPoésie bresiliènne contemporainept_BR
dc.subject.frPhilosophie de la différencept_BR
dc.subject.frImagespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/1527851334069831pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2090-431Xpt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/9466072856241017pt_BR
local.date.available2023-11-01-
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