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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCruz, Rosimeire Costa de Andrade-
dc.contributor.authorLima, Joicy Saraiva de-
dc.date.accessioned2023-10-05T15:36:06Z-
dc.date.available2023-10-05T15:36:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationLIMA, Joicy Saraiva de. Qualidade das interações de uma professora que atua na educação infantil com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). 2023. Monografia (Graduação em Pedagogia) - Curso de Graduação em Pedagogia, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74596-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQualidade das interações de uma professora que atua na educação infantil com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho teve como finalidade analisar a qualidade das interações estabelecidas por uma professora com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) inseridas na Educação Infantil (EI). Seu aprofundamento teórico foi centrado, principalmente, na concepção de interação de Vygotsky (1998) e nos estudos de Gaiato e Teixeira (2018), Cunha (2012), Oliveira-Formosinho (2009), Kanner (1943), Wing (1988), autores que têm significativas contribuições nas áreas de estudo relativas à EI e às crianças com TEA. Também foram referenciados documentos oficiais como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL/DCNEI, 2009), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL/LDB, 1996) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/ SEESP, 2008). Fez uso de uma abordagem qualitativa de pesquisa e para a construção dos dados, realizou uma entrevista semiestruturada com uma docente que atua em uma Unidade Universitária de EI, no município de Fortaleza, em uma turma de infantil III, que corresponde à faixa etária de 3 a 4 anos, com crianças que apresentam TEA incluídas. A análise das informações decorrentes deste procedimento indicou que a professora parece considerar as singularidades de cada criança com TEA; entender o desenvolvimento das crianças com TEA segundo a proposta sociointeracionista; observar e identificar as dificuldades e facilidades presentes nas interações com essas crianças a fim de oportunizar o seu desenvolvimento integral. Além disso, indicou a presença de sensibilidade em relação às crianças com TEA, interesse na proposição de interações com elas e estímulo a sua liberdade e autonomia. Seus resultados não são generalizáveis a todas as professoras da Unidade enfocada e tampouco àquelas que trabalham em outras instituições de EI. Há que serem realizados ainda muitos estudos e lutas para que se possa garantir o direito constitucional de inclusão das crianças com TEA no ensino regular desde a primeira etapa da educação básica.pt_BR
dc.subject.ptbrEducação infantilpt_BR
dc.subject.ptbrInteraçõespt_BR
dc.subject.ptbrCriançaspt_BR
dc.subject.ptbrTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2532-010Xpt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/2741101989777106pt_BR
local.date.available2023-10-05-
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