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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74592
Tipo: | Dissertação |
Título : | Usos variáveis do pretérito perfeito simples e do pretérito perfeito composto no espanhol escrito nas regiões dialetais de Córdoba e de Buenos Aires |
Autor : | Lima, Aline Kécia Dias |
Tutor: | Coan, Márluce |
Palabras clave en portugués brasileño: | Variação sociolinguística;Regiões dialetais;Pretérito Perfeito Simples;Pretérito Perfeito Composto |
Palabras clave en español: | Variación sociolingüística;Regiones dialectales;Pretérito Perfecto Simple;Pretérito Perfecto Compuesto |
Áreas de Conocimiento - CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA |
Fecha de publicación : | 2023 |
Citación : | LIMA, Aline Kécia Dias. Usos variáveis do pretérito perfeito simples e do pretérito perfeito composto no espanhol escrito nas regiões dialetais de Córdoba e de Buenos Aires. 2023. 115 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Programa de Pós-Graduação em Linguística, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. |
Resumen en portugués brasileño: | A presente pesquisa, com base em pressupostos da Sociolinguística Variacionista, trata da variação linguística entre Pretérito Perfeito Simples (PPS) e Pretérito Perfeito Composto (PPC) em duas regiões dialetais da Argentina: Córdoba ou Central e Buenos Aires ou Bonaerense. A variação em análise é investigada tanto na função de passado absoluto quanto na função de antepresente, em dois jornais argentinos do século XXI, assim distribuídos: La Nueva Mañana (Região de Córdoba ou Central) e Diario La Mañana (Região Bonaerense). São considerados os seguintes grupos de fatores: (i) em nível morfológico: marcadores temporais (presença versus ausência) e pessoa gramatical; (ii) em nível sintático: tipo de sujeito discursivo e articulação oracional; (iii) em nível semântico: tipos verbais (atividade, processo culminado, culminação ou estado, conforme Vendler (1967)) e tipos de marcadores temporais (hodiernos versus pré-hodiernos). Ademais, os seguintes condicionadores extralinguísticos são também considerados para análise: (i) geográfico (regiões Central e Bonaerense) e (ii) tema/assunto (saúde e meio ambiente, educação e cultura, sociedade e temais gerais referentes à região e ao país). Com 1353 dados no total, procedemos a duas rodadas estatísticas via programa Goldvarb X (Sankoff; Tagliamonte, 2005), uma com os dados de passado absoluto (1256 dados) e outra com os dados de antepresente (97 dados). Obtivemos os seguintes resultados: frequência de uso de 99.9% do PPS frente a 0.1% do PPC na função de passado absoluto; o PPC, na codificação de antepresente, apresentou um percentual de 90.7% diante do PPS, cujo percentual foi de 9.3%. Dos grupos testados para a função de antepresente, foram estatisticamente selecionados, via análise pelo programa Goldvarb, os seguintes grupos de fatores por ordem de significância: marcador temporal, temas/assuntos, tipos verbais e região. Dentre os fatores de cada grupo, condicionam o uso do PPC (valor de aplicação considerado para a função de antepresente) os seguintes fatores: ausência de marcador temporal (com peso relativo de 0.895); temas/assuntos gerais (0.605), educação e cultura (0.707); tipos verbais mais durativos (0.792); e a região de Córdoba (0.875). Relativamente à função de passado absoluto, como houve somente um dado de PPC, não procedemos à análise de peso relativo. Cumpre, no entanto, destacar os seguintes fatores, relativamente aos quais não há uso categórico do PPS: a região de Córdoba; o tema/assunto País; ausência de marcador temporal; a pessoa gramatical P4; o sujeito discursivo plural; o tipo oracional parataxe e o tipo verbal culminação. A relevância desta pesquisa está assentada na necessidade de verificar fatores que propiciam variações e mudanças em curso, bem como descrever os usos de PPC e de PPS no que tange às variedades de Córdoba e de Buenos Aires, posto que a língua é um sistema dotado de heterogeneidade ordenada e a competência linguística comporta essa heterogeneidade por veicular significados referenciais e sociais. |
Resumen en español: | La presente investigación, basada en los presupuestos de la Sociolingüística Variacionista, trata de la variación lingüística entre el Pretérito Perfecto Simples (PPS) y el Pretérito Perfecto Compuesto (PPC) en dos regiones dialectales de Argentina: Córdoba o Central y Buenos Aires o Bonaerense. La variación en análisis es investigada tanto en la función de pasado absoluto como en la función de antepresente, en dos periódicos argentinos del siglo XXI, distribuidos de la siguiente manera: La Nueva Mañana (Región de Córdoba o Central) y Diario La Mañana (Región Bonaerense). Los siguientes grupos de factores son considerados: (i) en nivel morfológico: marcadores temporales (presencia versus ausencia) y persona gramatical; (ii) en nivel sintáctico: tipo de sujeto discursivo y articulación oracional; (iii) en nivel semántico: tipos verbales (actividad, efectuaciones, logros o estado, conforme Vendler (1967)) y tipos de marcadores temporales (hodiernos versus prehodiernos). Además, los siguientes factores extralingüísticos también son considerados para el análisis: (i) geográfico (regiones Central y Bonaerense) y (ii) tema/asunto (salud y medio ambiente, educación y cultura, sociedad y temas generales referentes a la región y al país). Con 1353 datos en totalidad, procedemos a dos rodadas estadísticas por el programa Goldvarb X (Sankoff; Tagliamonte, 2005), la primera con los datos de pasado absoluto (1256 datos) y otra con datos de antepresente (97 datos). Obtuvimos los siguientes resultados: frecuencia de uso de 99.9% del PPS frente a 0.1% del PPC en la función de pasado absoluto; el PPC, en la codificación de antepresente, presentó un porcentual de 90.7% delante del PPS, cuyo porcentual fue de 9.3%. De los grupos testados para la función de antepresente, fueron estadísticamente seleccionados, a través del análisis del programa Goldvarb, los siguientes grupos de factores por orden de significancia: marcador temporal, temas/asuntos, tipos verbales y región. De los factores de cada grupo, los siguientes factores son los que condicionan el uso del PPC (valor de aplicación considerado para la función de antepresente): ausencia de marcador temporal (con peso relativo de 0.895); temas/asuntos generales (0.605), educación y cultura (0.707); tipos verbales más durativos (0.792); y la región de Córdoba (0.875). Relativamente a la función de pasado absoluto, como hubo solamente un dato de PPC, no procedemos al análisis del peso relativo. Sin embargo, es importante destacar los siguientes factores, relativamente a los cuales no hay uso categórico del PPS: la región de Córdoba; el tema/asunto País; ausencia de marcador temporal; la persona gramatical P4; el sujeto discursivo plural; el tipo oracional parataxe y el tipo verbal culminación. La relevancia de esta investigación se basa en la necesidad de verificar factores que propician variaciones y cambios en curso, así como describir los usos de PPC y de PPS en lo que se refiere a las variedades de Córdoba y de Buenos Aires, dado que la lengua es un sistema dotado de heterogeneidad ordenada y la competencia lingüística comporta esta heterogeneidad por transmitir significados referenciales y sociales. |
URI : | http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74592 |
Lattes del autor: | http://lattes.cnpq.br/8800237138676687 |
ORCID del tutor: | https://orcid.org/0000-0001-7809-8624 |
Lattes del tutor: | http://lattes.cnpq.br/5207079543082428 |
Derechos de acceso: | Acesso Aberto |
Aparece en las colecciones: | PPGL - Dissertações defendidas na UFC |
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