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dc.contributor.advisorCunha Junior, Henrique Antunes-
dc.contributor.authorJesus, Tiago Souza de-
dc.date.accessioned2023-06-19T18:10:35Z-
dc.date.available2023-06-19T18:10:35Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationJESUS, Tiago Souza de. Memórias e histórias: educação e vida urbana negra na comunidade Rosalina, Fortaleza/CE. Orientador: Henrique Antunes Cunha Junior. 2023. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72914-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAfrodescendênciapt_BR
dc.subjectPopulação negrapt_BR
dc.subjectPatrimônio material e imaterialpt_BR
dc.subjectComunidade Rosalinapt_BR
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectAfrodescendancept_BR
dc.subjectBlack neighborhoodspt_BR
dc.subjectAfrican Cultural Heritagept_BR
dc.subjectCommunauté Rosalinapt_BR
dc.subjectAutobiographiept_BR
dc.titleMemórias e histórias: educação e vida urbana negra na comunidade Rosalina, Fortaleza/CEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho de pesquisa envereda pelos caminhos da autobiografia, do patrimônio cultural negro e da vida urbana afrodescendente na Comunidade Rosalina, um bairro negro localizado na Secretaria Executiva Regional VIII (SER VIII) da cidade de Fortaleza-CE. A Comunidade tem seu surgimento, segundo relatos de moradores mais antigos, em 1992. Caminhando pelos meandros das narrativas em relação à fundação da Rosalina, observamos dois marcos históricos: o primeiro refere-se ao ano de 1992, um período embrionário do bairro. Já o segundo, o ano de 1996, período em que houve significativo movimento de ocupação em massa do território que conhecemos hoje como Comunidade Rosalina. Entre os anos de 1992 e 2016, houve uma expansão territorial da comunidade, que tomou proporções de um bairro. Abordamos a questão da espacialidade negra, forma urbana negra, identidade e segregação espacial. Em perspectiva, o bairro negro é uma metamorfose das experiências afrodescendentes em um território. A especificidade das experiências formam estruturas e criam bairros distintos dos demais bairros onde a presença afrodescendente é inferior em relação aos eurodescendentes. Por patrimônio cultural negro entendemos tudo que é material e imaterial, carregado de valores dado pela sua própria população, à memória, história e cultura afrodescendente. Toda essa trajetória de pesquisa me coloca em uma posição de questionar a própria identidade, uma vez que a memória delineia a identidade étnica. A pesquisa buscou evidenciar as memórias territorializadas na Comunidade Rosalina. É evidenciado múltiplas experiências cotidianas vividas em um contexto marcado pelo racismo antinegro e pela segregação espacial e social. Todo esse percurso delineou as formas urbanas de vida afrodescendente e como a educação territorializada está presente e forma as estratégias de vida, as redes e sociabilidades dos moradores da comunidade Rosalina.pt_BR
dc.description.abstract-frCe travail de recherche prend le chemin de l'autobiographie, du patrimoine culturel noir et de la vie urbaine afro-descendante dans la Comunidade Rosalina, un quartier noir situé dans le Secrétariat Exécutif Régional VIII de la ville de Fortaleza-CE. La Communauté a son émergence, selon les rapports des résidents plus âgés, en 1992. En parcourant les subtilités des récits en relation avec la fondation de Rosalina, nous observons deux jalons historiques: le premier fait référence à l'année 1992, une période embryonnaire du quartier. La seconde, l'année 1996, une période au cours de laquelle il y a eu un important mouvement d'occupation massive du territoire que nous connaissons aujourd'hui sous le nom de Communauté Rosalina. Entre 1992 et 2016, il y a eu une expansion territoriale de la communauté, qui a pris les proportions d'un quartier. Nous abordons la question de la spatialité noire, de la forme urbaine noire, de l'identité et de la ségrégation spatiale. En perspective, le quartier noir est une métamorphose des expériences afro-descendantes dans un territoire. La spécificité des expériences structure et crée des quartiers différents des autres quartiers où la présence afro-descendante est inférieure à celle des euro-descendants. Par héritage culturel noir, nous entendons tout ce qui est matériel et immatériel, chargé de valeurs données par sa propre population, à la mémoire, à l'histoire et à la culture afro-descendante. Tout ce parcours de recherche me met en position de questionner ma propre identité, puisque la mémoire délimite l'identité ethnique. La recherche visait à mettre en évidence les mémoires territorialisées dans la Communauté Rosalina. De multiples expériences quotidiennes vécues dans un contexte marqué par le racisme anti-noir et la ségrégation spatiale et sociale sont mises en évidence. Tout ce parcours décrit les formes urbaines de la vie afro-descendante et comment l'éducation territorialisée est présente et forme les stratégies de vie, les réseaux et la sociabilité des résidents de la communauté Rosalina.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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