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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/72682
Tipo: | Artigo de Evento |
Título : | Blendas de biodiesel de óleo de babaçu, óleo de mamona e óleo de peixe: produção e caracterização |
Autor : | Faria, Victor Bruno de Studart, Daniel Moraes Ramos Costa, Wanessa Silva da Malveira, Jackson de Queiroz Rios, Maria Alexsandra de Sousa |
Palabras clave : | Vísceras de tilápia;Óleo de babaçu;Óleo de mamona;Estabilidade oxidativa |
Fecha de publicación : | 2016 |
Citación : | FARIA, Victor Bruno de; STUDART, Daniel Moraes Ramos; COSTA, Wanessa Silva da; MALVEIRA, Jackson de Queiroz. Blendas de biodiesel de óleo de babaçu, óleo de mamona e óleo de peixe: produção e caracterização. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA AMBIENTAL, 14., 2016, Brasília. Anais [...]. Brasília, 2016, p. 424-431. |
Resumen en portugués brasileño: | O estado do Ceará apresenta o setor de pesca bastante desenvolvido. Diante disso, o potencial de criação de peixes, principalmente a Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), para a produção de biodiesel é notável. Outras duas matérias-primas bastante comuns na Região Nordeste e que podem ser aproveitadas para essa finalidade são o babaçu (Orbignya sp.) e a mamona (Ricinus communis L.). Os óleos extraídos das fontes anteriormente citadas são uma alternativa para produção de combustível, principalmente, considerando a questão ambiental, pois o biodiesel está praticamente livre de enxofre e de compostos aromáticos, emitindo menor índice de particulados. Nesse contexto, o presente trabalho apresenta o método de produção e a caracterização físico-química de blendas dos biodieseis de óleo de peixe/óleo de babaçu/óleo de mamona. Utilizou-se como parâmetros de conformidade os limites adotados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP), de acordo com a Resolução ANP Nº 45, de 25.8.2014. Com base nos resultados, as blendas de biodiesel de peixe (BP), biodiesel de babaçu (BB) e biodiesel de mamona (BM) nas proporções de 30/60/10 e 5/80/15 (BP/BB/BM), apresentaram os melhores resultados para a estabilidade oxidativa, 8,9 e 8,7 horas, respectivamente. |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72682 |
ISSN : | 2357-7592 |
Aparece en las colecciones: | DEME - Trabalhos apresentados em eventos |
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