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Tipo: TCC
Título : A influência da função cognitiva no risco de quedas em Indivíduos pós-AVC: um estudo transversal
Autor : Oliveira, Francisco Elísio Barbosa de
Tutor: Viana, Ramon Távora
Co-asesor: Jucá, Renata Viana Brígido de Moura
Palabras clave : Acidente Vascular Cerebral;Cognição;Acidentes por Quedas
Fecha de publicación : 1-dic-2022
Citación : OLIVEIRA, F. E. B. A influência da função cognitiva no risco de quedas em Indivíduos pós-AVC: um estudo transversal. 2022. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69832. Acesso em: 21 dez. 2022.
Resumen en portugués brasileño: Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) está entre as principais causas de morte e incapacidade no mundo. Além disso, a literatura atual evidencia que, aqueles indivíduos que apresentam alterações cognitivas têm mais desfechos negativos para queda e risco de queda. Objetivo: Investigar a relação entre a função cognitiva, o risco de quedas e o número de quedas em indivíduos pós-AVC. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com 22 indivíduos pós-AVC. Foram utilizadas o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), as Escalas de Equilíbrio de Berg (EEB), de Rankin (ERm) e o TUG. Incluído prontuários de indivíduos pós-AVC que tivessem informações completas dos instrumentos de avaliação citados acima. Excluído aqueles com ausência total ou parcial de informações, exceto do TUG e do EEB. Resultados: Os resultados mostraram que não houve correlação entre episódios de queda e alterações da função cognitiva. Assim, não foi possível realizar análises relacionadas aos domínios da função cognitiva. Conclusão: Embora nossa análise não tenha observado tal correlação, há evidência na literatura acerca da relação entre risco de queda e comprometimento cognitivo. É necessário que outros estudos epidemiológicos com maior amostragem tratem da alteração da função cognitiva como critério de inclusão.
Abstract: Background: Cerebral Vascular Accident (CVA) is among the main causes of death and disability in the world. In addition, the current literature shows that those individuals who have cognitive alterations have more negative outcomes for falls and risk of falling. Aim: To investigate the relationship between cognitive function, the risk of falls and the number of falls in post-stroke individuals. Methods: This is a cross-sectional study with 22 post-stroke individuals. The Mini Mental State Examination (MMSE), the Berg Balance Scale (BBS), the Rankin Scale (ERm) and the TUG were used. Medical records of post-stroke individuals that had complete information on the assessment instruments mentioned above were included. Excluding those with total or partial absence of information, except for the TUG and EEB. Results: The results showed that there was no correlation between falling episodes and changes in cognitive function. Thus, it was not possible to perform analyzes related to the domains of cognitive function. Conclusion: Although our analysis did not observe such a correlation, there is evidence in the literature about the relationship between risk of falling and cognitive impairment. It is necessary that other epidemiological studies with a larger sample deal with the alteration of cognitive function as an inclusion criterion.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69832
Aparece en las colecciones: FISIOTERAPIA - Monografias

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