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dc.contributor.authorLopes, Beatriz C.-
dc.contributor.authorVaez, Juliana R.-
dc.contributor.authorMartins, Inês X.-
dc.date.accessioned2022-11-11T13:07:59Z-
dc.date.available2022-11-11T13:07:59Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLOPES, Beatriz C.; VAEZ, Juliana R.; MARTINS, Inês X. Composição centesimal do gastrópode marinho Pugilina tupiniquim (Abbate & Simone, 2015) (filo Mollusca). Arquivo Ciência do Mar, Fortaleza, n. 55, v.1, p. 153-160, 2022.pt_BR
dc.identifier.issn2526-7639-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69239-
dc.description.abstractThe present note reports, for the first time, the centesimal composition, nutritive value, of marine gastropod Pugilina tupiniquim consumed by the local population as a survival strategy in the face of failure in extractive fishing region coast of Potiguar West. In the period between May and October 2017, three samples were taken on Barra beach in Grossos-RN, which were collected and transported to the Biochemistry Laboratory of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido, where they were prepared and divided into samples to be subjected to two treatments: Treatment 1, composed only of muscle (M) and Treatment 2, Muscles with viscera (MV) cut into small pieces. The treatments were discovered as analysis of moisture determination, mineral residue (ash), lipids (Soxhlet method) and protein content (Kjeldahl method). The proximate composition of the gastropod mollusc P. tupiniquim in both treatments has water as the main component (71.8% and 70.12%), followed by protein (19.23% and 18.43%), ash (2.73 % and 2.76%) and lipids (1.03% and 2.46%). Thus, the species P. tupiniquim proved to be a meat rich in proteins and minerals, and low in fat, characterizing a species with a high nutritional content.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExtrativismopt_BR
dc.subjectEstratégia de sobrevivênciapt_BR
dc.subjectNutrição.pt_BR
dc.subjectExtractivept_BR
dc.subjectSurvival strategypt_BR
dc.subjectNutritionpt_BR
dc.titleComposição centesimal do gastrópode marinho Pugilina tupiniquim (Abbate & Simone, 2015) (filo Mollusca).pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente nota registra, pela primeira vez, a composição centesimal, valor nutritivo, do gastrópode marinho Pugilina tupiniquim consumido pela população local como estratégia de sobrevivência perante a falha em pesca extrativista na região litoral do Oeste Potiguar. No período entre maio e outubro de 2017, foram realizadas três amostragens na praia da Barra em Grossos-RN, coletados espécimes e transportados para o Laboratório de Bioquímica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, no qual foram preparados e divididos em amostras para serem submetidos a dois tratamentos: Tratamento 1, composta apenas de músculo (M), e Tratamento 2, músculos com vísceras (MV) cortadas em pequenos pedaços. Os tratamentos foram submetidos às análises de determinação de umidade, de resíduo de mineral (cinzas), de lipídios (método de Soxhlet) e do teor proteico (método de Kjeldahl). A composição centesimal do molusco gastrópode P. tupiniquim em ambos os tratamentos tem a água como principal componente (71,8% e 70,12%), seguida da proteína (19,23% e 18,43%), das cinzas (2,73% e 2,76%) e dos lipídios (1,03% e 2,46%). Dessa forma, a espécie P. tupiniquim mostrou-se ser uma carne rica em proteínas e minerais e com baixo teor de gordura, caracterizando a espécie com um alto teor nutritivo.pt_BR
dc.title.enCentesimal composition of marine gastropod Pugilina tupiniquim (Abbate & Simone, 2015) (filo Mollusca)pt_BR
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