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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSoares, Anderson Borghetti-
dc.contributor.authorPossa, Mario Valente-
dc.contributor.authorSouza, Vicente Paulo de-
dc.contributor.authorSoares, Paulo Sérgio Moreira-
dc.contributor.authorAguiar, Marcos Fábio Porto de-
dc.date.accessioned2022-11-08T14:00:36Z-
dc.date.available2022-11-08T14:00:36Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSOARES, A. B. et al. Avaliação do desempenho de coberturas secas utilizando modelagem numérica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS NÃO SATURADOS, 8., 2015, Fortaleza. Anais... Fortaleza, 2015. p. 305-312.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69146-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSimpósio Brasileiro de Solos não Saturadospt_BR
dc.subjectModelagem numéricapt_BR
dc.subjectRejeitopt_BR
dc.subjectCarvãopt_BR
dc.subjectFluxo não saturadopt_BR
dc.subjectCoberturaspt_BR
dc.titleAvaliação do desempenho de coberturas secas utilizando modelagem numéricapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA geração de resíduos produzidos por atividades de mineração requer que sejam tomados cuidados quanto a sua disposição, para que não contaminem o meio ambiente. Os rejeitos de mineração de carvão são comumente dispostos em pilhas (rejeitos granulares) ou em lagoas de decantação (rejeitos finos). Em várias regiões de mineração de carvão do Estado de Santa Catarina, os rejeitos granulares produzidos pelo processo de beneficiamento são dispostos em pilhas cobertas com solos com o objetivo de mitigar o ingresso de ar e da água para o interior da massa de resíduos. O rejeito de carvão é rico em pirita (FeS2) e quando em contato com a água e oxigênio, e pela ação de bactérias, produz efluente ácido que contamina o meio ambiente. Particularmente importante é o dimensionamento das coberturas aplicadas sobre o rejeito, que devem levar em conta as propriedades hidráulicas dos materiais utilizados e as condições climáticas do local. Este trabalho apresenta resultados de modelagens numéricas do fluxo de água e do balanço hídrico de sistemas do tipo rejeito-cobertura, utilizando o software Vadose, em elementos finitos, que considera o fluxo evapotranspirativo. As modelagens numéricas representam dois modelos físicos tipo rejeito- cobertura, construídos em uma unidade piloto, localizada em uma mina de carvão, no Estado de Santa Catarina. Os resultados da modelagem indicaram um bom desempenho das coberturas, pela diminuição dos volumes percolados e a manutenção de elevados graus de saturação na camada argilosa, e estão de acordo os dados obtidos em campo.pt_BR
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