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dc.contributor.authorBrito, Carla Susy Freire de-
dc.contributor.authorSousa, Ronaldo Gomes de-
dc.contributor.authorRial, Diego-
dc.contributor.authorRocha-Barreira, Cristina de Almeida-
dc.date.accessioned2022-11-08T12:12:46Z-
dc.date.available2022-11-08T12:12:46Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationBRITO, Carla Susy Freire de; SOUSA, Ronaldo Gomes de; RIAL, Diego; ROCHA-BARREIRA, Cristina de Almeida. Tolerance of freshwater bivalve Cyanocyclas brasiliana (Deshayes, 1854) to the variation of salinity in laboratory conditions. Arquivo de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 55, n. 1, p. 7-14, 2022.pt_BR
dc.identifier.uri2526-7639-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69137-
dc.description.abstractThe species Cyanocyclas brasiliana (Deshayes, 1854) is endemic to South America and occurs in northern Brazil, in the state of Amazonas, Pará and Piauí. The present study was carried out in the Parnaíba River estuary, Piauí, Brazil. The objective of this study was to verify the tolerance limit and survival of the freshwater bivalve Cyanocyclas brasiliana submitted to an increasing salinity gradient under laboratory conditions. The specimens (19.49 to 26.47 mm) were kept in containers with 2 liters of water with constant aeration and at a density of 2.5 animals per liter. 7 treatments (salinities of 0, 1, 2, 3, 4, 5 and 6) were performed with 5 replicates per treatment. In the first 36 hours there was no death of any individual; mortality started after 48 hours at 3, 4, 5 and 6‰; it was more significant from 72 to 96 hours for treatments ranging from 2 to 6‰ and every specimen for treatments of 2 and 3‰ died from 120 to 144 hours. LC50 ranges from 3.1 at 72 h and 3.3 at 84 h, so the limiting average salinity was 3.2‰ and this species is characterized as stenohaline. Lethal death time (LT50) was: 81.8, 82.3, 78.5, 61.1 and 63.5 h for salinities of 2, 3, 4, 5 and 6‰ respectively. This species does not support great variations in salinity under experimental conditions, being well adapted to survive in salinities between 0 and 1.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherArquivo de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectEndemicpt_BR
dc.subjectMortalitypt_BR
dc.subjectSurvivalpt_BR
dc.subjectEndemiapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectSobrevivênciapt_BR
dc.titleTolerance of freshwater bivalve Cyanocyclas brasiliana (Deshayes, 1854) to the variation of salinity in laboratory conditions.pt_BR
dc.title.alternativeTolerância do bivalve dulcícola Cyanocyclas brasiliana (Deshayes, 1854) à variação de salinidade em condições de laboratóriopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA espécie Cyanocyclas brasiliana (Deshayes, 1854) é endêmica da América do Sul e ocorre no norte do Brasil, nos estados do Amazonas, Pará e Piauí. O presente estudo foi realizado no estuário do Rio Parnaíba, Piauí, Brasil. O limite de tolerância e a sobrevivência do bivalve de água doce Cyanocyclas brasiliana, submetido a um gradiente de salinidade crescente, foi avaliado em condições de laboratório. Os espécimes (19,49 a 26,47 mm) foram mantidos em recipientes com 2 litros de água com aeração constante e densidade de 2,5 animais por litro. Foram realizados 7 tratamentos (salinidades de 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6) com 5 repetições por tratamento. Nas primeiras 36 horas não houve óbito de nenhum indivíduo; a mortalidade iniciou após 48 horas em 3, 4, 5 e 6‰; foi mais significativo de 72 a 96 horas para tratamentos variando de 2 a 6‰ e todos os espécimes para tratamentos de 2 e 3‰ morreram de 120 a 144 horas. A CL50 varia de 3,1 às 72 h e 3,3 às 84 h, portanto a salinidade média limitante foi de 3,2‰ e essa espécie é caracterizada como estenohalina. O tempo letal de morte (LT50) foi: 81,8; 82,3; 78,5; 61,1 e 63,5 h para salinidades de 2, 3, 4, 5 e 6‰, respectivamente. Essa espécie não suporta grandes variações de salinidade em condições experimentais, estando bem adaptada para sobreviver em salinidades entre 0 e 1.pt_BR
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