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dc.contributor.advisorFernandes, Fabiano André Narciso-
dc.contributor.authorRodrigues Júnior, Francisco Edmilson-
dc.date.accessioned2022-07-12T18:48:12Z-
dc.date.available2022-07-12T18:48:12Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationRODRIGUES JR., F.E. Degradação de defensivo agrícola organofosforado (diazinon) em meio aquoso por plasma frio. 2022. 77f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67063-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPlasma friopt_BR
dc.subjectPurificação da águapt_BR
dc.subjectDefensivos agrícolaspt_BR
dc.titleDegradação de defensivo agrícola organofosforado (diazinon) em meio aquoso por plasma friopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTecnologias de plasma frio têm ganhado espaço no cenário de processamentos não térmicos, apresentando-se como uma alternativa promissora e viável para descontaminação de água de defensivos agrícolas, pois apresentam um conjunto de vantagens frente as tecnologias tradicionalmente utilizadas. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo investigar a capacidade de duas tecnologias não térmicas de plasma, Descarga de Barreira Dielétrica (DBD) e descarga luminescente em degradar diazinon (pesticida organofosforado), bem como investigar o efeito das variáveis de processo sob a capacidade de degradação. Para o plasma DBD, foram investigadas diferentes condições de voltagem (10, 15 e 20 kV), frequências (200, 400, 600, 800 e 1000 Hz) e tempo (10, 20 e 30 min), que foram utilizadas para processar 25 mL de uma solução de diazinon a 20 mg/L. Nos tratamentos por plasma de descarga luminescente, utilizou-se 10 mL da mesma solução, no qual foi processada sob diferentes condições de fluxo de gás (10, 20 e 30 mL/min) e tempo (10, 20 e 30 min). A massa de diazinon degradada em cada processo e a identificação dos compostos de degradação foi realizada por GC-MS, enquanto que a avaliação da influência das variáveis de processo sob a degradação foi feita por meio de uma análise de variância (ANOVA) ao nível de 95% de confiança dos dados experimentais obtidos. O sistema de plasma DBD foi eficiente no processo de degradação, alcançando um máximo de 9,44 (± 0,09) mg/L em condições de 20 kV, 30 min e 200 Hz. Observou-se que o aumento da voltagem e do tempo proporcionou ganhos na capacidade de degradação do diazinon e que o tempo foi a variável de processo mais importante. A variação da frequência induziu à formação de diferentes compostos de degradação no processo, sendo esta uma variável importante e que deve ser controlada. O plasma de descarga luminescente também apresentou notável capacidade de degradação, alcançando um máximo de 8,19 (± 0,92) mg/L para um fluxo de gás de 30 mL/min e 30 min de tratamento. O aumento do fluxo de gás e o tempo promoveu adição na capacidade de degradação do sistema. No entanto, foi observado que aumentar excessivamente o fluxo promove redução da degradação por um efeito de diluição das espécies reativas do plasma. Os principais mecanismos de desativação do diazinon envolveram oxidação do grupo (P=S em P=O) e hidrólise da ligação (P–O), que levou a quebra da molécula em compostos mais simples e menos tóxicos. Portanto, as duas tecnologias de plasma estudadas apresentaram ampla capacidade de degradação do diazinon, podendo ser utilizadas para tratar água em níveis de contaminação normalmente encontrados em várias regiões do mundo, que variam entre 0,001 a 257 µg/L.pt_BR
dc.description.abstract-esáveis de processopt_BR
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