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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSmith, Roberto-
dc.contributor.authorPompeu, Erica Mara Torres-
dc.date.accessioned2022-06-30T22:36:52Z-
dc.date.available2022-06-30T22:36:52Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationPOMPEU, Erica Mara Torres. O fetichismo da mercadoria: uma tentativa de resgate da análise de Marx. 2002. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66852-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFetichismo da mercadoria - Economiapt_BR
dc.titleO fetichismo da mercadoria: uma tentativa de resgate da análise de Marxpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho pretendeu proceder a urn resgate da tematização de Marx acerca do fetichismo da mercadoria. Assim, as perguntas que se constituíram como objeto de investigação foram as seguintes: o que é o fetichismo da mercadoria (ou como ele aparece)? e qual a sua "essência"(ou quais as relações que ele vela)? A utilização do termo essência entre aspas quer precisamente assinalar o fato de que se aponta para relações concretas, historicamente determinadas. O fetichismo não é nenhuma necessidade lógica de formas puras econômicas, não é uma representação mobilizada a partir de um encadeamento lógico abstrato autonomizado e contraposto à realidade. Trata-se do modo concreto, real, como os homens passaram a se por em relação uns com os outros e com os produtos de seus trabalhos na esfera de suas relações concretas de existência sob o domínio das relações capitalistas. As relações entre os produtores não mais são relações sociais entre eles mesmos em seus próprios trabalhos, mas aparecem como relações sociais entre coisas. O fetiche das mercadorias consiste, exatamente, nessa aderência às coisas de propriedades que lhe não pertencem naturalmente. A universalização das trocas mercantis condiciona a objetividade das coisas e a própria subjetividade dos homens submetidos ao domínio do capital. O mundo das mercadorias constitui-se uma objetividade. Há um mundo de coisas separadas dos homens que seguem leis próprias, leis que lhes aparecem, aos homens. como naturais. Por outro lado, subjetivamente, a própria individualidade cinde-se e segue as leis mercantis. A própria atividade humana objetiva-se e acompanha tais leis como uma qualquer outra mercadoria.pt_BR
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