Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/66579
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVidal, Ruth Maria Bonfim-
dc.contributor.authorPinho, Mayara Pereira-
dc.date.accessioned2022-06-22T12:39:15Z-
dc.date.available2022-06-22T12:39:15Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPINHO, Mayara Pereira. Avaliação do controle de qualidade da cera de carnaúba. 2021. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Química) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66579-
dc.description.abstractCarnauba is a palm tree belonging to the Copernicia genus, and the only species that produces the powder that produces the wax is Copernicia prunifera, found in the Caatinga and the Brazilian Cerrado, which makes the Northeast region, more specifically, the only place in the world to produce of carnauba wax, which over the years has remained one of the most important export products in the states of Ceará, Piauí and Rio Grande do Norte. Carnauba wax is operated from the processing of carnauba straw powder and there are two types of waxy powder: eye powder, which originates wax type 1 and straw powder, which produces as type 3 and type 4 waxes. product of natural origin, has several important applications and being a product used worldwide, carnauba wax undergoes strict quality control. Thus, this work aims to monitor the quality control of Carnauba Wax. For this, the following tests were carried out: Melting Range, Insoluble Impurities, Acidity Indices, Esters, Saponification, Volatile Materials, Hydrogen Peroxide, Ignition and Moisture Residues, carried out according to methods standardized by institutes such as AMERWAX (The American Wax Importers and Refiners Association), ASTM (American Society for Testing and Materials), USP (US Pharmacopeial Convention) and/or EP (European Pharmacopoeia) and compared to USP, EP, Food Chemicals Codex (FCC) and internal specifications by company where this work was developed. According to the results, among the 20 analyzed, 1 did not meet a single parameter (ignition residue) and the reason for this was the occurrence of rupture in the filter canvas and another did not meet a single parameter (peroxide index) of hydrogen) for its possible quality of the eye powder used to produce the wax and / or addition of excess peroxide, exceeding the saturation point. Variability of results was noted between types of wax, mainly due to the varied nature of powder or raw wax. In this sense, it is crucial to prepare studies that point out the differences and similarities between the different types of carnauba wax, from the point of view of their organic and inorganic composition, as well as their quantification.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCera de carnaúbapt_BR
dc.subjectControle de qualidadept_BR
dc.subjectCopernicia pruniferapt_BR
dc.titleAvaliação do controle de qualidade da cera de carnaúbapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorMaciel, Nayra Façanha-
dc.description.abstract-ptbrA carnaúba é uma palmeira pertencente ao gênero Copernicia, e a única espécie que produz o pó que origina a cera é a Copernicia prunifera, encontrada na Caatinga e no Cerrado brasileiro, o que torna a região Nordeste, mais especificamente, o único lugar do mundo produtor de cera de carnaúba, que vem ao longo dos anos se mantendo como um dos mais importantes produtos de exportação dos estados Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. A cera de carnaúba é produzida a partir do beneficiamento do pó da palha da carnaúba e são obtidos dois tipos de pó cerífero: pó olho, que origina a cera tipo 1 e pó palha, que produz as ceras tipo 3 e tipo 4. Por ser um produto de origem natural, possuir diversas aplicações importantes e ser um produto utilizado mundialmente, a cera de carnaúba passa por um rígido controle de qualidade. Dessa maneira, o presente trabalho tem como objetivo acompanhar o controle de qualidade de amostras de cera de carnaúba. Para isso foram realizados os ensaios de: Faixa de Fusão, Impurezas Insolúveis, Índices de Acidez, Ésteres, Saponificação, Materiais Voláteis, Peróxido de Hidrogênio, Resíduos de Ignição e Umidade, feitos de acordo com métodos normatizados por institutos como AMERWAX (The American Wax Importers and Refiners Association), ASTM (American Society for Testing and Materials), USP (U.S. Pharmacopeial Convention) e/ou EP (European Pharmacopoeia) e comparados a especificações dos institutos USP, EP, Food Chemicals Codex (FCC) e especificações internas desenvolvidas pela própria empresa onde este trabalho foi desenvolvido. De acordo com os resultados, dentre as 20 amostras analisadas, 1 não atendeu à um único parâmetro (resíduo de ignição) e a razão para isto foi a ocorrência de rompimento na lona de filtração e outra também não atendeu à um único parâmetro (índice de peróxido de hidrogênio), por possível baixa qualidade do pó olho utilizado para produzir a cera e/ou adição de excesso de peróxido, ultrapassando o ponto de saturação. Notou-se uma variabilidade dos resultados entre os tipos de cera, decorrentes principalmente da natureza variada das amostras de pó ou cera bruta. Neste sentido, torna-se crucial a elaboração de estudos que apontem as diferenças e semelhanças entre os diferentes tipos de cera de carnaúba, do ponto de vista de sua composição orgânica e inorgânica, bem como a quantificação destes.pt_BR
Aparece nas coleções:QUÍMICA - BACHARELADO - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021_tcc_mppinho.pdf1,94 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.