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Tipo: Dissertação
Título: Estrutura e potencialidades do comércio exterior de lagosta no Brasil
Autor(es): Teixeira, Vera Ney Rodrigues de Carvalho
Orientador: Carvalho, Roberto Cláudio de Almeida
Palavras-chave: Lagosta;Mercado internacional;Oferta e procura
Data do documento: 1992
Citação: TEIXEIRA, Vera Ney Rodrigues de Carvalho. Estrutura e potencialidades do comércio exterior de lagosta no Brasil. 1992. 94 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1992. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66540. Acesso em: 23 jun. 2022.
Resumo: Este estudo teve a finalidade de identificar os fatores que influenciam a oferta e a demanda externa da lagosta brasileira no mercado mundial, bem como analisar os parâmetros estruturais da equação de oferta e de demanda externa, considerando-se as hipóteses de mercados em equilíbrio e em desequilíbrio. Analisou-se também neste trabalho, o comportamento da relação de preços entre o Brasil e os principais países competidores. Por ultimo, realizou-se uma previsão do crescimento da demanda para os próximos anos. Foram utilizados dados secundários, em séries temporais, abrangendo o período de 1960 a 1990, para a consecução dos objetivos da pesquisa. Os resultados corresponderam, em sua maioria, as expectativas feitas "a priori". Nos modelos de equilíbrio e desequilíbrio, observou-se que os parâmetros estimados das equações de demanda e de oferta não apresentaram diferença significativa em termos de magnitude. As taxas de crescimento utilizadas no estugo foram obtidas através de regressão linear simples, quando foram estabelecidas comparações entre os padrões de crescimento da produção brasileira com a produção mundial, a análise da relação de preços da lagosta entre o Brasil e principais competidores e a projeção da demanda externa de lagosta. Das analises feitas, pode-se concluir que os fatores que interferem na estrutura de oferta e de demanda no mercado externo de lagosta são: a incapacidade de formar estoques, o declínio na produtividade, a perda na competitividade, tendo em vista a qualidade inferior da nossa lagosta em relação à dos principais competidores. Assim, para que a industria lagosteira do Brasil possa ganhar competitividade no mercado mundial, principalmente no que se refere a Austrália, África do Sul e Nova Zelândia, precisa diversificar a produção e melhorar a qualidade do produto. Para tanto deve modificar, inicialmente, a estrutura dos barcos, para permitir a condução de lagostas vivas para a indústria e realizar o aproveitamento total do produto, haja vista que na maioria dos países produtores, as lagostas são trazidas vivas para a indústria. Isto significa que permanece uma opção de se trabalhar com diversas formas do produto: cauda congelada, inteira cozida congelada, inteira crua congelada, enlatada, carne cozida, carne de cabeça da lagosta, farinha de lagosta e lagosta viva.
Descrição: Este documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em: https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf, que autoriza a digitalização e a disponibilização no Repositório Institucional (RI) da coleção retrospectiva de TCC, dissertações e teses da UFC, sem o termo de anuência prévia dos autores. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, cabe, exclusivamente, ao autor(a) solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do RI, mediante apresentação de documento comprobatório à Direção do Sistema de Bibliotecas
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66540
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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