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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFarias Filho, José Almir-
dc.contributor.authorNogueira, Amanda Máximo Alexandrino-
dc.date.accessioned2022-05-23T12:26:34Z-
dc.date.available2022-05-23T12:26:34Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationNOGUEIRA. A. M. A. Práticas alternativas: um ensaio para o poço. 2017. 169 p. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66002-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesign de interfacespt_BR
dc.subjectInterfaces digitaispt_BR
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectAssessoria técnicapt_BR
dc.subjectProcesso de projetopt_BR
dc.titlePráticas alternativas: um ensaio para o poçopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA divisão deste trabalho segue um pouco dessa história O corpo principal é desenvolvido em cinco etapas: Inquietações, Aproximação, Crítica, Mediação e Interface. No primeiro capítulo, trago algumas inquietações que nortearam o trabalho. Abordo o projeto urbano da crise da modernidade à cidade global, para em seguida, nos tópicos direito à cidade e direito à memória, tratar das principais vulnerabilidades das cidades contemporâneas, como o problema da moradia, os crescentes processos de exclusão e de apagamento da memória. Por último, reflito, em meio a esses conflitos, qual o papel do arquiteto, tomando como base três proposições, levadas a cabo pelo grupo de pesquisa MOM [Morar de Outras Maneiras] da Escola de Arquitetura da UFMG. No segundo capítulo, este trabalho vai adquirindo um tom de imersão aos conflitos e caminhos vividos pela comunidade. São apresentados também os resultados dos levantamentos feitos no âmbito do Movimento ProPoço. A abordagem utilizada nas propostas dos capítulos seguintes busca ampliar e garantir não só a participação, mas a autonomia socioespacial, para que dessa forma os moradores realizem suas próprias ações e práticas alternativas de reflexão e produção do espaço. Nesse sentido, foram pensadas as etapas de crítica, mediação e interface, voltadas para a comunidade do Poço da Draga. Com a mudança de foco do objeto arquitetônico para o processo arquitetônico. Na crítica, discute-se sobre a informalidade urbana e como as análises e os planos desenvolvidos pelo Poder Público agem no sentido de deslegitimar a comunidade. Por último são apresentados intrumentos urbanísticos para a regularização fundiária do Poço e possíveis alternativas críticas de se pensar arquitetura. Na mediação, foi realizado um processo de assessoria técnica na casa de um dos moradores, através de uma metodologia participativa, envolvendo usuários e construtores. O projeto parte do príncipio de obra aberta, que permite uma adequação contínua da casa às necessidades dos moradores. Nesse sentido, a interface foi pensada como uma ferramenta digital colaborativa, a ser disponibilizada via web e ampliada progressivamente pelos seus usuários. Este discurso é sustentado pela suposição de que o “acesso às ferramentas” pode tornar cada um seu próprio designer, promovendo soluções intuitivas, criativas e sustentáveis. O envolvimento de diversas partes interessadas que operam com diferentes níveis de especialização implica que as contribuições assimétricas, se interconectadas em plataformas colaborativas, podem produzir artefatos verdadeiramente inovadores com base em uma inteligência de projeto coletiva e multivalente. Assim, nos últimos capítulos, são discutidas questões de autoria, participação, capacitação e empoderamento do usuário, bem como sua relação com ferramentas computacionais e novas técnicas de comunicação.pt_BR
Aparece nas coleções:ARQUITETURA E URBANISMO - Memorial

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