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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Romper com a colonialidade e educar para a liberdade: um estudo sobre o novo “anormal”
Título(s) alternativo(s): Rompiendo la colonialidad y educando para la libertad: un estudio sobre el nuevo “anormal”
Título em inglês: Breaking the coloniality and educating for freedom: a study on the new “abnormal”
Autor(es): Hilário, Rosangela Aparecida
Rodrigues, Melba de Souza
Santos, Vinícius de Souza
Palavras-chave: Interseccionalidade;Decolonialidade;Ensino remoto;Intersectionality;Decolonial studies;Remote learning;Interseccionalidad;Decolonialidad;Enseñanza remota
Data do documento: 2021
Instituição/Editor/Publicador: Revista Educação em Debate
Citação: HILÁRIA, Rosangela Aparecida; RODRIGUES, Melba de Souza; SANTOS, Vinícius de Souza. Romper com a colonialidade e educar para a liberdade: um estudo sobre o novo “anormal”. Revista Educação em Debate, Fortaleza, ano 43, n. 86, p. 330-347, set./dez. 2021.
Resumo: Este artigo apresenta resultados de uma ação desenvolvida em 2020, para contribuir na criação de estratégias para implantação de rotinas pedagógicas em uma escola de ensino fundamental I, na periferia de Porto Velho (RO), nos meses iniciais da pandemia do coronavírus. O estudo foi estruturado a partir de conceitos do feminismo negro (interseccionalidade e decolonialidade) de Audre Lorde (2019a, 2019b), bell hooks (2017), Conceição Evaristo (2014) e Lélia Gonzales (2020), articulando-se às narrativas de professoras na formação continuada com foco no enfrentamento ao novo “anormal”. Como resultado, verificou-se um apartheid epistemológico e social por meio da divisão racial do trabalho no espaço escolar e dos processos que tendem a ampliar as diferenças entre as infâncias nas práticas pedagógicas dos anos iniciais.
Abstract: The article discusses a pedagogical action developed during the initial months of the pandemic of Covid-19 in 2020 in a public Middle School in poor areas of Porto Velho, capital of Rondônia in north of Brazil. The methodology is based on the concepts of black feminism of Audre Lorde (2019a, 2019b), bell hooks (2017), Conceição Evaristo (2014) e Lélia Gonzales (2020) and it is also articulated with narratives of the teachers who has participated in a pedagogic program of training. The findings show an epistemological and social apartheid based on the racial division of the school spaces, which tends to reinforce the differences and inequality due to pedagogical practices.
Resumen: Èste artículo presenta los resultados de una acción desarrollada en 2020 para contribuir a la creación de estrategias para la implementación de rutinas pedagógicas en una escuela primaria I, en las afueras de Porto Velho / RO, en los primeros meses de la pandemia de coronavirus. El estudio fue estructurado a partir de conceptos de feminismo negro (interseccionalidad y descolonialidad) por Audre Lorde (2019a, 2019b), bell hooks (2017), Conceição Evaristo (2014) y Lélia Gonzales (2020), articulando las narrativas de docentes en formación continuada con un enfoque al enfrentarse a lo nuevo “anormal”. Como resultado, hubo un apartheid epistemológico y social a través de la división racial del trabajo en el espacio escolar y los procesos que tienden a ampliar las diferencias entre las niñez en las prácticas pedagógicas de los primeros años.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65747
ISSN: 2526-0847
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas

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