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dc.contributor.authorFerreira, Alexander Cesar-
dc.contributor.authorLacerda, Luiz Drude de-
dc.date.accessioned2022-04-04T14:39:02Z-
dc.date.available2022-04-04T14:39:02Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationFERREIRA, Alexander Cesar; LACERDA, Luiz Drude de. Mangrove restoration in ne brazil: a unified contribution to adapting to global climate change. Arquivo de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 55, p. 219-230, 2022. Especial Labomar 60 anos.pt_BR
dc.identifier.issn0374-5686-
dc.identifier.issn2526-7639 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64804-
dc.description.abstractThe decade 2021-2030 was defined by the UN as the decade of ‘Ecosystem Restoration’ and of ‘Ocean Science for Sustainable Development’, aiming to restore ecosystems and protect the Oceans. Among target ecosystems, mangroves are fundamental wetlands, since they support a lively, biologically dynamic frontier between land and sea, furnishing many goods and services in relation to their extension, like fisheries, timber, biodiversity conservation and climate change mitigation, among others. Regarding climate change, mangrove restoration helps mitigate GHG emissions, by sequestering carbon in biomass and sediments for long periods of time and increases shore protection facing sea level rise and extreme climate events. The possibilities and conditions for mangrove restoration are many, and their rehabilitation/restoration is possible as provided by evidence form many experiments worldwide. Notwithstanding, there are still many steps in methodology and governance decisions to place mangrove restoration as a globally effective mitigation and adaptation measure to climate changept_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherArquivo de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectGlobal changespt_BR
dc.subjectEcosystem servicespt_BR
dc.subjectEcological rehabilitationpt_BR
dc.subjectMudanças globaispt_BR
dc.subjectEcossistemas - Serviçospt_BR
dc.subjectEcologia - Rehabilitaçãopt_BR
dc.titleMangrove restoration in ne Brazil: a unified contribution to adapting to global climate changept_BR
dc.title.alternativeRestauração de manguezais no NE do Brasil: uma contribuição unificadora para adaptação à mudança climáticapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA década 2021-2030 foi definida pelas Nações Unidas como a década da “Restauração Ecossistêmica” e da “Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável”, com o objetivo de restaurar ecossistemas e proteger os oceanos. Entre os ecossistemas-alvo, os manguezais são áreas úmidas fundamentais, uma vez que suportam uma viva e biologicamente dinâmica fronteira entre o mar e a terra, fornecendo muitos bens e serviços em relação à sua extensão, como recursos pesqueiros, madeira, conservação da biodiversidade e mitigação das mudanças climáticas, entre outros. Em relação às mudanças climáticas, a restauração de manguezais ajuda a mitigar as emissões de GEE, através do sequestro de carbono em biomassa e sedimentos por longos períodos, além de aumentar a proteção da costa diante do aumento do nível do mar e eventos extremos. As possibilidades e condições para a restauração de manguezais são muitas, e sua reabilitação/restauração é possível, conforme evidenciado por muitos experimentos em todo o mundo. Não obstante, ainda existem várias etapas metodológicas e decisões de governança para colocar a restauração de manguezais como uma medida efetiva de mitigação e adaptação à mudança climática.pt_BR
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