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dc.contributor.authorLentini, Carlos Alessandro Domingos-
dc.contributor.authorMendonça, Luís Felipe F. de-
dc.date.accessioned2022-03-31T12:11:37Z-
dc.date.available2022-03-31T12:11:37Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLENTINI, Carlos Alessandro Domingos; MENDONÇA, Luís Felipe F. de. Satellite oceanography: harnessing the technological Revolution. Arquivo de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 55, p. 163-179, 2022. Especial Labomar 60 anos.pt_BR
dc.identifier.issn0374-5686-
dc.identifier.issn2526-7639 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64715-
dc.description.abstractIn 43 years since the first civilian ocean satellite, the Seasat, observations of the world’s oceans have progressed a lot. From color photographies taken by US astronauts during the first manned spaceflight programs back in the 60s to nano and picosatellites nowadays, Satellite Oceanography (SO) has allowed near real-time support capabilities for operational Oceanography and climate change studies. These outcomes can improve and contribute to the growth of the blue economy local, national and international by limiting the negative impact of climate change and the potential risks for aquaculture, fisheries, and environmental protection. Moreover, SO increases maritime situational awareness and surveillance for civilian purposes, accessing shipping routes, tracking illegal activities, and piracy. Therefore, the objective of this manuscript is to share some of the historical technical facts and needs that push SO observations and sensors forward to understanding our oceans and how they interact with our planetpt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherArquivo de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectNasapt_BR
dc.subjectSeasatpt_BR
dc.subjectNOAA TIROS-Npt_BR
dc.titleSatellite oceanography: harnessing the technological revolutionpt_BR
dc.title.alternativeOceanografia por satélites: aproveitando a revolução tecnológicopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm 43 anos desde o primeiro satélite oceânico civil, o Seasat, as observações globais dos oceanos progrediram muito. De fotografias coloridas tiradas por astronautas dos EUA durante os primeiros programas de voo espacial tripulado na década de 1960 até os nano e –picossatélites de hoje em dia, a Oceanografia por Satélites (OS) permitiu recursos de suporte quase em tempo real para estudos de Oceanografia operacional e mudanças climáticas. Esses resultados podem melhorar e contribuir para o crescimento da economia azul local, nacional e internacional, limitando o impacto negativo das mudanças climáticas e os riscos potenciais para a aquicultura, pesca e proteção ambiental. Além disso, a OS aumenta a consciência da situação marítima e a vigilância para fins civis, acessando rotas de navegação e rastreando atividades ilegais e de pirataria. Portanto, o objetivo deste manuscrito é compartilhar alguns dos fatos e as necessidades técnicas históricas que impulsionam as observações e os sensores da OS para a compreensão de nossos oceanos e como eles interagem com nosso planeta.pt_BR
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